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Funcionários da Nestlé em Itabuna na paralisação de duas horas, ontem.
Funcionários da Nestlé em Itabuna na paralisação de duas horas, ontem.

A Nestlé Brasil emitiu nota em resposta à postagem em que o diretor do SindAlimentação, Eduardo Sodré, questiona a tentativa da empresa de impor piso e percentuais salariais diferenciados para as unidades em Feira de Santana e Itabuna, na Bahia. Os 1.500 trabalhadores ameaçam cruzar os braços nas duas unidades.
As negociações com representantes do Sindicato “ainda estão abertas e dentro do calendário previsto pela categoria”, diz a nota. A empresa informa, ainda, que ocorreram três rodadas de negociação em Feira e uma em Itabuna.
“Novas reuniões estão agendadas para os próximos dias para que seja dada continuidade à negociação das propostas. As empresas reiteram que estão abertas ao diálogo com os representantes do sindicato e reafirmam sua disposição em colaborar com o processo de negociação”, reforça.
A empresa reforça que possui política transparente de negociação e que respeita a legislação trabalhista. Para conferir a íntegra da nota, clique em “leia mais”.

NOTA
A Nestlé Brasil, juntamente com a DPA (Dairy Partners Americas, joint-venture entre a Nestlé e a Fonterra), informam que as negociações com representantes do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Alimentação e Afins do Estado da Bahia, para definir o Acordo Coletivo de Trabalho dos colaboradores das unidades da Nestlé Feira de Santana e da DPA de Itabuna ainda estão abertas e dentro do calendário previsto pela categoria.
 
Em Feira de Santana, três reuniões já foram realizadas e, em Itabuna, um encontro entre a empresa e o Sindicato também já ocorreu. Novas reuniões estão agendadas para os próximos dias para que seja dada continuidade à negociação das propostas. As empresas reiteram que estão abertas ao diálogo com os representantes do sindicato e reafirmam sua disposição em colaborar com o processo de negociação.
Como característica presente em todas as atividades da Nestlé Brasil e da DPA, as negociações coletivas nestes municípios vêm sendo feitas com total transparência e de forma equilibrada. Informamos ainda que a tanto a Nestlé Brasil como a DPA cumprem rigorosamente a legislação trabalhista brasileira, em todos os seus aspectos, e adotam práticas mundialmente reconhecidas para assegurar total respeito aos seus colaboradores, por meio de seus Princípios de Gestão Empresarial.

3 respostas

  1. A prática de piso salarial diferentes entre as unidades da Nestlé e da DPA, não é de agora. Tal atitude, coloca o trabalhador da nossa cidade/região como uma categoria inferior aos demais trabalhadores das outras unidades da Nestlé e da DPA existentes nas demais cidades e regiões da federação. Será que a legislação trabalhista brasileira preconiza tal prática?

  2. Não pagar preço justo ao melhor cacau do mundo pode né?
    Importar cacau pôde da África também pode né?
    Fazer chocolate com besouros e defuntos pode também né?
    Pagar bem aos funcionários num pode né?
    Ai Ai viu, assim num dá né?

  3. Quem sabe do problema é quem está trabalhando nessa emrpesa.Existe uma gama de trabalhadores que a meu ver estão sendo explorados,Desafio ao MPT a dá uma olhada por essa empresa,uma vez que,os trabalhadores exercem funções e não recebem por estas e depois ainda vem a empresa falar que atua de maneira solene com os trabalhadores…Ha!!! para com isso…Brasil mostra sua cara.

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