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Da coluna Tempo Presente (A Tarde)
Familiares de Gilberto Andrade, o prefeito de Aurelino Leal que foi assassinado em 5 de maio de 2007, saíram ontem do Tribunal do Júri, no Fórum Ruy Barbosa, decepcionados.
Leonardo de Souza, o Leo Peroba, um dos implicados no assassinato, foi julgado pela segunda vez (na primeira, foi absolvido). Agora, acabou condenado por sete a zero a 13 anos de prisão, mais sanções, pegou 14 anos.
Até aí, tudo bem. O problema é que o juiz Oswaldo de Almeida Bonfim ordenou o cumprimento da pena em regime semiaberto.
Evocou os três anos em que Leo Peroba ficou preso antes.
A família não se conforma. Acha que foi uma injustiça da Justiça. O promotor David Gallo prometeu recorrer para corrigir.