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(Foto Eduardo Martins).
(Foto Eduardo Martins).

Servidor da Prefeitura de Ilhéus sugere ao presidente do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Paulo Maracajá, um espacinho para escutar o funcionalismo da Terra de Gabriela. “Talvez, ouvindo nosso relato, Maracajá seja solidário à nossa causa, pois o prefeito que chora pitangas lá em Salvador é o mesmo que aumentou o número de cargos comissionados e os salários dos mesmos”, pontua.

E o mesmo servidor conclui o raciocínio lembrando que Jabes Ribeiro tem firmado contratos suspeitos, fartamente denunciados pela oposição ou mesmo pelos sindicatos do funcionalismo. A greve geral já dura mais de 50 dias.

A alfinetada no presidente do TCM tem a ver com entrevista que Maracajá deu à Tribuna da Bahia e disse estar preocupado com a situação de Ilhéus (relembre), a partir dos relatos feitos a ele pelo prefeito Jabes Ribeiro. E a alfinetada tem a ver com o conflito de números entre o prefeito e servidores. Os sindicatos dizem que o gasto com pessoal corresponde a, aproximadamente, 55% das receitas líquidas, enquanto Jabes fala em até 68%. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estipula percentual máximo de 54%.

Os servidores já apresentaram ao prefeito sugestões para redução de despesas e a contradição entre discurso e prática na gestão municipal. Até mesmo uma lista com os altos salários e a ampliação de cargos de confiança – que são de livre nomeação – foi vazada…

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