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Professor Eduardo Luedy circula em Salvador de bicicleta (Foto Almiro Lopes/Correio).
Professor Eduardo Luedy circula em Salvador de bicicleta (Foto Almiro Lopes/Correio).

Naiana Ribeiro || Correio da Bahia

O uso de bicicletas pelos funcionários pode trazer benefícios para as empresas. O aumento da qualidade de vida e na saúde dos trabalhadores se reflete no ambiente de trabalho, tornando-o mais agradável e produtivo. Ao mesmo tempo, as empresas têm custos menores com planos de saúde e com o absenteísmo dos colaboradores. 

Outra dica: uma estrutura básica para pendurar uma bike custa de R$ 30 a R$ 100. Enquanto isso, para construir um novo estacionamento na área central da cidade gasta-se, em média, R$ 50 mil por vaga. No mesmo espaço utilizado por um carro cabem até 12 bicicletas.

Alguns destes dados fazem parte do Manual De Bicicleta para o Trabalho, lançado hoje no II Fórum Salvador Vai de Bike, na Casa do Comércio, Av. Tancredo Neves. Com o tema As Empresas, a Bicicleta e a Cidade, o evento terá como foco o setor empresarial.

“Queremos sensibilizar as empresas a estimular os empregados a usar mais bicicletas e menos carros e ônibus. Estas podem agir diretamente, através de incentivo e implementação de ações com seus  funcionários”, explicou o secretário de projetos especiais da prefeitura, Isaac Edignton.

ECONOMIA

o professor de Arte e Educação e de Música da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Eduardo Luedy,  48 anos, trocou o carro velho pela bike. O motivo inicial para a troca foi dinheiro.

Ao invés dos R$ 1 mil que gastava por mês, a bicicleta lhe consome, hoje, menos de R$ 20. Além de sempre andar pela cidade com a sua ‘queridinha’, Luedy pedala dez quilômetros do Corredor da Vitória, onde mora, até a região do Iguatemi, onde pega um ônibus fornecido pela Uefs para ir ao trabalho.

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