Tempo de leitura: 2 minutos

broncaUma comissão de funcionários da Fundação Marimbeta estará reunida com o prefeito Claudevane Leite nesta quarta-feira (24), para expor uma série de problemas enfrentados pela entidade. O mais grave deles é a falta de merenda escolar, que não é fornecida desde maio. Além disso, os professores se queixam da absoluta falta de material didático para as oficinas e da falta de infraestrutura, como a existência de dois sítios sem banheiro.
A pauta com as principais necessidades da fundação foi elaborada na última quinta-feira (18), durante reunião no Sindicato Rural, com a presença de representantes dos cinco sítios de integração da Marimbeta. “Não tem bola para a oficina de futebol, não tem sementes para a horta e tantos outros problemas. Mas o mais grave é a falta de merenda. Porque a fome não espera. O cardápio que a nutricionista afixou lá é fictício”, relatou um professor, cuja identidade será preservada.
Segundo ele, nos últimos tempos, está sendo oferecida merenda apenas para os alunos do programa Viv-à-rte, iniciativa vinculada à Marimbeta.
Na última reunião com funcionários, o presidente da fundação, Júnior Teles, afirmou que recebe a quantia de R$ 150 mil, por mês, para o funcionamento da entidade. Entretanto, a Prefeitura diz que repassa R$ 250 mil mensais.
“Cadê esses cem mil?”, questiona o professor, que chama a atenção para a terceira troca de tesoureiro em um ano e nove meses. “O terceiro, pelo que estamos percebendo, será nomeado após a eleição”, acrescentou.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *