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Nelson Barbosa anunciou contigenciamento (Foto José Cruz/ABr).
Nelson Barbosa anunciou contingenciamento (Foto José Cruz/ABr).

Principal programa de investimentos do governo federal, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) sofreu corte de R$ 25,9 bilhões, respondendo por 37% do contingenciamento de R$ 69,9 bilhões no Orçamento de 2015. De acordo com o Ministério do Planejamento, o cronograma de investimentos preservará projetos estruturantes e em fase de conclusão.

Com o contingenciamento (bloqueio) de verbas, o orçamento do PAC em 2015 foi reduzido para R$ 40,5 bilhões. O governo poderá ainda empenhar (autorizar) gastos de R$ 39,3 bilhões, mas parte dessas autorizações pode ser executada somente em 2016, transformando-se em restos a pagar – verba de um ano gasta no exercício fiscal seguinte.

Segundo o Ministério do Planejamento, os investimentos prioritários do PAC serão poupados. A lista de investimentos fora do corte inclui o Programa Minha Casa, Minha Vida, obras em andamento de saneamento e de mobilidade urbana, projetos de combate à crise hídrica, construção de rodovias e ferrovias, obras nos principais portos, ampliação de aeroportos prioritários e o Plano Nacional de Banda Larga.

Segundo o ministro Nelson Barbosa, o PAC permanecerá com orçamento relevante, apesar dos cortes. “Ainda é um volume expressivo de recurso. Dá para dar andamento ao Minha Casa, Minha Vida e às obras com mais de 70% de conclusão. O investimento está sendo priorizado no que é possível. É suficiente para fazer muitas coisas. O governo tem de continuar com os programas prioritários para atender à demanda”, acrescentou.

Em relação ao Minha Casa, Minha Vida, o ministro informou ser possível concluir a construção de 1,6 milhão de casas e lançar a terceira fase do programa habitacional no segundo semestre. “O valor previsto no PAC é suficiente para fazer muitas coisas e iniciar projetos novos, com responsabilidade financeira e mantendo responsabilidade social.”

7 respostas

  1. Quando tinha dinheiro o Brasil que Sr.Fernando Henrique deixou,em 2OO2,o Sr.Lula o Lalau,se lambuzou e cagou sobre o dinheiro,só não fizeste o que João Leão,o vice governador da Bahia que caga andando.

    Um preguiçoso,demagogo,analfabeto de pai e mãe um Zé Ninguém,desprovido de tudo,o mesmo mim enganou,eu votei e gastei o meu dinheiro e a minha força de trabalho para eleger este analfabeto pra dar um exemplo,de como deve ser governado o Brasil.

    O meu arrependimento foi extremo que,pedir o Impeachment deste marginal após o surgimento do mensalão,a parti de então,este indivíduo passou a ser um verme insignificante.

    Todavia, eu não consigo entender como este vermes que cujo nome de Lula lalau,ainda consegue despertar algum sentimento nas pessoas que não repudiem seu
    alcunha.

    Eu mim pergunto,que tipo e espécie de seres humanos são estes? Será que tem sentimentos,o que têm no interior dos cérebros? que ainda este indivíduo vive bufando pelo Brasil e tendo ainda ouvintes….

    O legado que este demagogo do verme,apelidado de Lula lalau,deixou no Brasil,só
    corrupção,farsa,mentira,fome,miséria,cocaína,violência,prostituição,destruição das famílias,falta de sentimentos e de vergonhas aos seres humanos,destruição do Brasil,o caos e o que sai da boca deste verme são excrementos humanos.

  2. O silêncio é ouro.

    Acredito que devemos nos unir em favor de resgatar o Brasil. O PT receberá a resposta adequada às escolhas que teve que fazer para estabelecer um governo. Mensalão, petrolão, empréstimo de verbas públicas com cláusulas secretas a ditadura cubana e quem sabe mais o quê. A impressão que tenho é que o PT apresenta alguma rejeição a democracia.
    Lula pode ser amigo de qualquer um, mas o Presidente Lula não deveria ser tão próximo a um ditador que controla uma ilha com mãos de aço há mais de cinquenta anos, torturando e assassinando, onde a imprensa sofre censura prévia e os adversários são colocados nos subterrâneos até a morte. Portanto eu não concordo que verbas públicas do Brasil ou de qualquer outra democracia sejam utilizadas para financiar ditaduras.
    O Brasil precisa que os homens e mulheres do bem façam política, caso contrário, esses picaretas ficarão no poder para sempre.

  3. Filho de mutuns,

    Tem horas que fico a pensar que você é doido ou come bosta escondido.

    Sem contar que acho você daqueles que gosta de apanhar e agradecer pela surra.

    Dizer que Fernando Henrique deixou o Brasil cheio de dinheiro é de uma ignorância sem tamanho.

    Antes de escrever suas asneiras, recorra ao novo “PAI DOS BURROS” , o GOOGLE.
    E para falar dos governos do PT, lave esta sua boca suja e peça perdão a DEUS pelo ódio existente no seu “coração”.

    HÁ 12 ANOS, BRASIL PEDIA O COLO DO FMI PELA ÚLTIMA VEZ

    Após dois empréstimos no FMI, em 1998 e 2001, em agosto de 2002 o governo FHC recorreu novamente ao FMI; ministro Pedro Malan, da Fazenda, assinou acordo de US$ 30 bi; no ano seguinte, em abril, o recém eleito Lula quitou dívida com US$ 4,2 bi; não houve mais tomadas de crédito; Brasil até emprestou US$ 10 bi para o Fundo enfrentar crise mundial; hoje, governo tem reservas internacionais de US$ 379 bilhões; “Eles quebraram o Brasil, nós pagamos o FMI”, disse ontem presidente Dilma Rousseff.

    8 de Agosto de 2014 às 11:21 – 247

    Está fazendo aniversário de doze anos a última vez que o Brasil precisou recorrer ao Fundo Monetário Internacional. Na gestão do ministro Pedro Malan, na Fazenda, no governo Fernando Henrique, o País anunciou oficialmente que havia acabado de assinar um pacote de US$ 30 bilhões de empréstimo junto ao Fundo.

    Não fora a primeira vez naquela administração. Em 11 de novembro de 1998, também com FHC-Malan, o Brasil fechou um acordo para poder sacar do Fundo US$ 20 bilhões nos três meses subsequentes à assinatura.

    Outros US$ 32 bilhões ficaram disponíveis para serem sacados no ano de 1999, em novo acordo assinado pelo Brasil. Marcado para ser encerrado em novembro de 2001, o contrato anterior com o FMI foi prorrogado pelo governo às vésperas de seu encerramento.

    Assim, o País tomou emprestados mais US$ 15 bilhões, pagando juros de 4,5% ao por por 25% desse dinheiro e fortes 7,5% pelo restante.

    Àquela altura, o Brasil já lançava mão de uma soma equivalente a 400% de sua cota no próprio FMI.

    Ainda assim, todos os empréstimos do Fundo se mostraram, para a equipe econômica, insuficientes para garantir estabilidade econômica ao País.

    Em junho de 2002, por exemplo, houve um saque de US$ 10 bilhões junto ao Fundo, além de ser estabelecida uma redução de garantias de reservas a serem apresentadas pelo Brasil. O mínimo de US$ 20 bilhões em caixa para tomar empréstimos foi reduzido para US$ 15 para facilitar novas operações.

    A dependência dos recursos do Fundo estava explícita.

    Em agosto de 2002, uma última linha de crédito foi tomada, de US$ 30 bilhões, completando a terceira ida do País ao FMI na gestão tucana.

    A obtenção desse dinheiro, que não totalmente sacado, ficou apresentada como uma necessidade em razão da volatilidade ampliada pela disputa eleitoral daquele ano, entre Lula, do PT, e José Serra, do PSDB. Logo após a assinatura, o Brasil precisou fazer um saque de US$ 6 bilhões.

    No governo Lula, logo em abril, o Brasil pagou US$ 4,2 bilhões ao FMI, adiantando a parcela de quitação dos recursos tomados no ano anterior.

    Depois desse movimento, o País não precisou recorrer novamente ao Fundo.

    Bem ao contrário. Em outubro de 2009, mais precisamente no dia 6, o ministro Mantega e o então diretor-gerente do Fundo, Dominique Strauss-Khan, anunciaram uma importante troca de posições.

    Agora, era o Brasil que emprestava US$ 10 bilhões ao Fundo.

    Àquela altura, as reservas internacionais brasileiras já chegavam á casa dos US$ 220 bilhões.

    Em 2011, já no governo Dilma Rousseff, mais uma vez o Brasil foi procurado pelo Fundo para ficar de prontidão em relação à necessidade de um novo empréstimo. Outra vez, por solicitação do FMI.

    Doze anos depois da última ida ao Fundo, o País tem uma posição considerada bastante sólidas em termos de reservas internacionais.

    Com todas as obrigações pagas junto ao FMI, o Brasil conta, em 6 de agosto, com um total de US$ 379,44 bilhões de dólares. Uma soma que descarta quaisquer ilações sobre um possível pedido de ajuda para fechar contas, como acontecia às vésperas da derradeira ida ao Fundo.

    VEJA MATÉRIA COMPLETA FONTE AQUI:

    http://www.brasil247.com/pt/247/economia/149113/H%C3%A1-12-anos-Brasil-pedia-o-colo-do-FMI-pela-%C3%BAltima-vez.htm

  4. Filho de Mutuns,

    Deu para entender agora?

    No governo do Fernando Henrique Cardoso-FHC, o poliglota, palavra fácil, enganador dos bestas, o Brasil teve que se humilhar, ajoelhado, ir pedir dinheiro emprestado ao FMI para poder fechar as contas.

    Nos governos de Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, de 1994 a 2002, nós brasileiros, tivemos que suportar as imagens dos representantes do FMI descendo dos aviões com suas pastas cheias de ordens para o presidente da república FHC e seus ministros.

    Nos governos de LULA, o operário metalúrgico, analfabeto, e de DILMA, a terrorista, o Brasil apenas diminuiu gastos e investimentos para fechar as mesmas contas.

    Simples assim.

    É preciso que vocês entendam que as eleições terminaram em outubro de 2014.

    Agora, veja no link a seguir:

    http://www.contextolivre.com.br/2015/05/de-esperanca-dos-paneleiros-arregao-o.html

    o que os organizadores das manifestações de 15 de março, pró impeachment de DILMA, acham de AÉCIO NEVES, FHC e do PSDB.

    Esses são os agitadores, do MBL – Movimento Brasil Livre, Revoltados On line, Vem prá Rua etc que estão ricos, devido aos depósitos que os brasileiros cegos, os coxinhas, bestas e imbecis, depositaram nas suas contas pessoais, divulgadas no FACEBOOK, e também pelo financiamento de empresários brasileiros e americanos(ligados às empresas petrolíferas), no momento em que estão vendo acabarem as suas chances de continuarem arrecadando fundos(A VERDADEIRA CAUSA QUE DEFENDERAM ATÉ O PRESENTE).

    MEUS PÊSAMES A TODOS. 2018, É LULA E NOVO.

  5. Filho de mutuns,

    Tem horas que fico a pensar que você é doido ou come bosta escondido. Sem contar que acho você daqueles que gosta de apanhar e agradecer pela surra.

    Dizer que Fernando Henrique deixou o Brasil cheio de dinheiro é de uma ignorância sem tamanho. Antes de escrever suas asneiras, recorra ao novo “PAI DOS BURROS”, o GOOGLE.

    E para falar dos governos do PT, lave esta sua boca suja e peça perdão a DEUS pelo ódio existente no seu “coração”.

    HÁ 12 ANOS, BRASIL PEDIA O COLO DO FMI PELA ÚLTIMA VEZ

    Após dois empréstimos no FMI, em 1998 e 2001, em agosto de 2002 o governo FHC recorreu novamente ao FMI; ministro Pedro Malan, da Fazenda, assinou acordo de US$ 30 bi; no ano seguinte, em abril, o recém eleito Lula quitou dívida com US$ 4,2 bi; não houve mais tomadas de crédito; Brasil até emprestou US$ 10 bi para o Fundo enfrentar crise mundial; hoje, governo tem reservas internacionais de US$ 379 bilhões; “Eles quebraram o Brasil, nós pagamos o FMI”, disse ontem presidente Dilma Rousseff.

    8 de Agosto de 2014 às 11:21 – 247 – Está fazendo aniversário de doze anos a última vez que o Brasil precisou recorrer ao Fundo Monetário Internacional. Na gestão do ministro Pedro Malan, na Fazenda, no governo Fernando Henrique, o País anunciou oficialmente que havia acabado de assinar um pacote de US$ 30 bilhões de empréstimo junto ao Fundo. Não fora a primeira vez naquela administração. Em 11 de novembro de 1998, também com FHC-Malan, o Brasil fechou um acordo para poder sacar do Fundo US$ 20 bilhões nos três meses subsequentes à assinatura.
    Outros US$ 32 bilhões ficaram disponíveis para serem sacados no ano de 1999, em novo acordo assinado pelo Brasil. Marcado para ser encerrado em novembro de 2001, o contrato anterior com o FMI foi prorrogado pelo governo às vésperas de seu encerramento. Assim, o País tomou emprestados mais US$ 15 bilhões, pagando juros de 4,5% ao por por 25% desse dinheiro e fortes 7,5% pelo restante. Àquela altura, o Brasil já lançava mão de uma soma equivalente a 400% de sua cota no próprio FMI.

    Ainda assim, todos os empréstimos do Fundo se mostraram, para a equipe econômica, insuficientes para garantir estabilidade econômica ao País. Em junho de 2002, por exemplo, houve um saque de US$ 10 bilhões junto ao Fundo, além de ser estabelecida uma redução de garantias de reservas a serem apresentadas pelo Brasil. O mínimo de US$ 20 bilhões em caixa para tomar empréstimos foi reduzido para US$ 15 para facilitar novas operações. A dependência dos recursos do Fundo estava explícita.

    Em agosto de 2002, uma última linha de crédito foi tomada, de US$ 30 bilhões, completando a terceira ida do País ao FMI na gestão tucana. A obtenção desse dinheiro, que não totalmente sacado, ficou apresentada como uma necessidade em razão da volatilidade ampliada pela disputa eleitoral daquele ano, entre Lula, do PT, e José Serra, do PSDB. Logo após a assinatura, o Brasil precisou fazer um saque de US$ 6 bilhões.

    No governo Lula, logo em abril, o Brasil pagou US$ 4,2 bilhões ao FMI, adiantando a parcela de quitação dos recursos tomados no ano anterior. Depois desse movimento, o País não precisou recorrer novamente ao Fundo. Bem ao contrário. Em outubro de 2009, mais precisamente no dia 6, o ministro Mantega e o então diretor-gerente do Fundo, Dominique Strauss-Khan, anunciaram uma importante troca de posições.

    Agora, era o Brasil que emprestava US$ 10 bilhões ao Fundo. Àquela altura, as reservas internacionais brasileiras já chegavam á casa dos US$ 220 bilhões. Em 2011, já no governo Dilma Rousseff, mais uma vez o Brasil foi procurado pelo Fundo para ficar de prontidão em relação à necessidade de um novo empréstimo. Outra vez, por solicitação do FMI.

    Doze anos depois da última ida ao Fundo, o País tem uma posição considerada bastante sólidas em termos de reservas internacionais. Com todas as obrigações pagas junto ao FMI, o Brasil conta, em 6 de agosto, com um total de US$ 379,44 bilhões de dólares. Uma soma que descarta quaisquer ilações sobre um possível pedido de ajuda para fechar contas, como acontecia às vésperas da derradeira ida ao Fundo.

    VEJA MATÉRIA COMPLETA FONTE AQUI:

    http://www.brasil247.com/pt/247/economia/149113/H%C3%A1-12-anos-Brasil-pedia-o-colo-do-FMI-pela-%C3%BAltima-vez.htm

  6. Prezado comentarista,Caio Cesar.

    O Fürry alemão,era defendido de maneira extremadas,pesquise quem eram os que as defendiam e pesquise quem não defendiam.

    O extremado comentarista,vai fazer um analise e comentá-los a respeito do caráter de cada um cidadão alemão.

    felizmente Deus criou o homem e lhes concedera o livre arbítrio. Há ser humano que não acredita no Senhor Deus,outros não acreditam.

    Você pelo menos você não precisa pesquisar,o que ocorrera com a Alemanha em 1945. Quem foram os culpados?

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