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O juiz federal de Ilhéus, Lincoln Pinheiro da Costa, negou pedido do Ministério Público Federal (MPF) para que Abiel da Silva Santos retirasse da internet textos publicados sobre os supostos índios tupinambás.

A justiça também negou o pedido de indenização de R$ 50 mil. O Ministério Público Federal foi quem entrou com ação contra o autor dos textos, alegando que o conteúdo era discriminatório.

Para o MPF, Abiel da Silva comparou os indígenas a bandidos, criminosos e terroristas, imputando-lhes crimes e questionando a própria identidade destes como índios.

Mas o juiz Pinheiro, em sua sentença, lembrou que o próprio poder judiciário já havia absolvido o réu. O magistrado afirmou ainda que não houve evidência da intenção de injuriar, difamar e caluniar o movimento indigenista. Informações d´A Região.

6 respostas

  1. Parabéns ao ilustre Magistrado.

    Alguém com lucidez necessária de modo a colocar um “freio” nesses “supostos” indígenas baderneiros.

    E acreditar que um dos “supostos” expulsou o próprio Pai, alegando ser “indígena”!

  2. Parabéns ao nobre magistrado pela coerência. Na verdade não são os índios que são bandidos, criminosos e terroristas, são os bandidos,criminosos e terroristas que se fazem passar por índios.
    O que sempre espanta nisso tudo é a posição desumana, equivocada, criminosa e bandida do MPF. Parece até que os nobres procuradores desconhecem o direito constitucional de propriedade.

  3. É bom esses magistrados investigar todas essas pessoas indios e não indios para saber
    a verdade, as reais condições desses homens.
    Será que pessoas que invade as terras dos reais proprietarios, rouba o cacau, fica na propriedade e os reais donos não podem entrar pois esses caras estão fortimente armados e ameaça matar se os donos das terras insistirem em entrar.
    Coloca a Policia Federal para fazer um relatorio de todos esses envolvidos, para saber sua real historia.
    Para de fecha os olhos para a marginalidade que cerca nosso país, os donos de terra estão sofrendo uma violencia em varios sentidos, Vendo suas propriedades sendo invadidas, bem de toda uma geração, alguns são velhinhos e estão infartando e ninguem faz nada, Que justiça é essa, onde vamos parar, que país é esse.
    Deixa a imprensa investigar para vocês verem a verdade.

  4. -A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A FUNAI ACEITA QUALQUER INDIVÍDUO COMO ÍNDIO, BASTANDO QUE SIMPLESMENTE ELE SE AUTO DECLARE COMO TAL, A INSTITUIÇÃO ABRIU PRECEDENTES PARA FRAUDES.
    -MPF DEVERIA VOLTAR A SUA ATENÇÃO INVESTIGATÓRIA, PARA DENTRO DA FUNAI, ONDE TEM MUITA GENTE SE LOCUPLETANDO DE DINHEIRO PÚBLICO, PARA MANTER ESTA FARSA DOS PSEUDOS “ÍNDIOS” TUPINAMBÁS AQUI NESSA REGIÃO. VALE SALIENTAR QUE JÁ HOUVE OUTROS ESTUDOS ANTRANPÓLOGICOS, CONTESTANDO O LAUDO FACCIOSO DA FUNAI.

  5. Deve-se abrir investigação contra a Funai e o MPF de Ilhéus, não é possível que este último não enxergue a realidade da situação.

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