Tempo de leitura: < 1 minuto

Defensores públicos descartam a redução da maioridade penal, de 18 para 16 anos, contida na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 171, aprovada em primeira votação na Câmara dos Deputados.

De acordo com a defensora pública Elisa Costa Cruz, subcoordenadora da Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cededica), da Defensoria Pública do Estado do Rio, a categoria fechou questão contra a redução da maioridade.

“Todos nós, da Defensoria Pública, lutamos contra a redução da maioridade penal. Foram feitas várias notas públicas contrárias a isso. Acreditamos que reduzir a maioridade não é a solução e devemos reforçar as garantias que o ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente] já prevê. Esperamos que o Congresso acabe não aprovando essa proposta de emenda à Constituição”, disse Elisa, que é uma das coordenadoras do 5º Congresso de Defensores Públicos da Infância e da Juventude, que começou na noite desta terça-feira (8), no Rio.

Entre os motivos apontados pela defensora para se opor à redução da maioridade penal, está o fato de que o adolescente merece tratamento especial da lei, mesmo quando comete crimes graves, por não ter a consciência social totalmente formada.

3 respostas

  1. Curioso, “Defensores Públicos” contra a vontade da maioria esmagadora da população. Mas é compreensível, esses também fazem parte dos aliados da quadrilha petista.

  2. Quem são essa maioria?Aonde é que mora a maioria dessa maioria? Com a diminuição da maioridade,quem vai ganhar dinheiro?
    segundo os especialistas o deficit de vagas bera os 40,000.
    Na verdade ninguém é afavor da impunidade,o problema é a parcialidade,
    de quem detém,e a cegueira de quem julga.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *