O professor Gesil Amarante Segundo fez críticas à publicação de lista com nomes de docentes que, no entender da Secretaria Estadual de Administração, estariam acumulando cargos ilegalmente. A lista foi divulgada na edição de hoje do Diário Oficial do Estado.
Gesil é professor com dedicação exclusiva da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e faz parte do Conselho de Inovação da Fapesb (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia).
O docente lembra que a Fapesb é órgão do governo baiano. Ele explica que, por fazer parte do conselho da fundação, participa do trabalho de avaliação de relatórios do Fapesb. Pelo serviço, recebe R$ 200,00 a título de ajuda de custo, valor sobre o qual incidem impostos.
– Por conta desta “fábula de dinheiro”, de atuação prevista no Estatuto do Magistério Superior, a SAEB (Secretaria de Administração do Estado da Bahia) incluiu meu nome e o de outros docentes da UESC nesta “lista de acúmulo ilegal”. É uma vergonha que um órgão do Estado se preste a este serviço, quando poderia facilmente consultar as pessoas ou as instituições, antes de pôr seus nomes na rua.
Para Gesil, “uma ação [a divulgação do acúmulo de cargos] que poderia ser benéfica ao Estado, acaba sendo ela mesmo um atestado de grosseria e incompetência de sua Corregedoria Geral”.
Respostas de 6
Aceitam a condição, curtem o benefício e em seguida não cumprem com o acordado, deixando a sociedade lesada e ainda se sentem no direito de reclamar. Afinal, é dedicação exclusiva ou não ?????? Chega de trambiques !!!
Agora… há casos e casos e existem profissionais que não agiram de má fé.
Nada que uma auditoria séria não resolva !!!
Tudo de ruim que vem do PT não é novidade, é sua essência.
É uma vergonha a comprovação da incompetência uma Corregedoria do Estado.Não teve nem mesmo a “curiosidade”, de realizar a leitura da própria legislação que disciplina o RDE no âmbito do Estado. Mais que a exposição de profissionais é o tratamento antiético e nada profissional da Corregedoria. É isso, quem não sabe trabalhar é expertise em querer mostrar serviço perseguindo o outro, devida ou indevidamente. Agora, além de expor a Corregedoria, os professores, com competência devem cobrar seus direitos e pagamento do ônus pelos prejuízos moralmente causados.
Nada de reclamação.
Pode apurar que tem mais maracutaia nesse vespeiro ( UESC).
Quer conhecer a Brasília do sul da Bahia?
Participe de uma eleição para reitor na UESC.
Há de tudo: Conchavos, pressão, ameaça, agressões,troca de favores, promessas de empregos e cargos comissionados.
Não adianta choro. Exigimos apuração.
Gente, isso são as mazelas do (dez, isso mesmo DEZ)serviço público.