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Procedimento inclui coleta de digitais de eleitor e fotografia e leva entre 15 e 30 minutos.
Procedimento inclui coleta de digitais de eleitor e fotografia e leva entre 15 e 30 minutos.

Falhas em máquinas estão provocando maior lentidão no processo de cadastramento biométrico de eleitores em Itabuna. Com equipamentos em manutenção, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) faz média de 30 atendimentos por dia no município, quando poderia fazer até 50.

Ontem, o atendimento teve que ser suspenso devido à manutenção de máquinas, conforme explicou ao Pimenta a analista judiciário Marta Paternostro Figueiredo, da 27ª Zona Eleitoral. “As máquinas não estão 100%”, disse, observando que duas delas estão em manutenção. O TRE enviou novo equipamento para reduzir a espera.

Das três máquinas que atendem as duas zonas eleitorais (27ª e 28ª), apenas uma funciona, o que reduz bastante a capacidade de atendimento. O processo de cadastramento biométrico leva, em média, de 15 a 20 minutos para ser concluído, mas pode chegar a 30 minutos, pois depende das condições das digitais do eleitor, além de fotografar o eleitor.

O alívio para quem não quer enfrentar fila é que o cadastramento biométrico em Itabuna terá prazo mais elástico. Ainda em 2016, o eleitor itabunense poderá votar apresentando o título de eleitor. Mas o processo biométrico será obrigatório, para o próximo ano, no caso de novo eleitor ou para quem teve título cancelado e precisa tirar um novo. “Aqui, o cadastramento é ordinário”, reforça a analista judiciário.

Para o recadastramento ou novo título, o eleitor deve apresentar documento de identificação pessoal com foto e comprovante de residência atualizado. Para os municípios que passam por revisão, o eleitor terá até maio do próximo ano para fazer o cadastro biométrico, o que não é o caso de Itabuna.

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