Os manifestantes carregaram faixas de apoio aos políticos petistas e com críticas à oposição e ao juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato e que autorizou interceptações que atingiram até a presidente Dilma. Estudantes também participaram do ato, encerrado na Praça Adami.
A Polícia Militar chegou a estimar que cerca de 1,2 mil manifestantes participavam do ato na Cinquentenário, mas, ao Pimenta, o comandante do 15º Batalhão da Polícia Militar, Daniel Riccio, disse que não divulgaria estimativa. Os organizadores divulgaram que a manifestação reuniu cerca de 3 mil pessoas.
Políticos como o ex-prefeito Geraldo Simões (PT), o sindicalista Luís Sena, o presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Aldenes Meira, e o vereador Jairo Araújo, os três últimos do PCdoB, participaram da manifestação.
Geraldo lembrou da importância de Lula e dos governos do PT para os trabalhadores e disse que a direita prepara o golpe. O prefeito Vane do Renascer, embora aliado de Dilma, não compareceu ao evento. Foi representado pelo vice-prefeito Wenceslau Júnior (PCdoB). Ele citou que mais gente humilde teve acesso ao ensino superior e isso incomodou as elites. O deputado federal Davidson Magalhães participou do início do ato em apoio aos petistas, porém precisou deixar o evento antes.
A polícia militar não registrou incidente durante a manifestação. Um casal acompanhava a manifestação e fazia provocações aos apoiadores da presidente Dilma e do ex-presidente Lula. Uma comerciária exibia cartaz pedindo o fim da corrupção e pregava o “Fora PT”.