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Ex-superintendente da Ceplac aposta na criação de um fundo para assegurar captação de crédito para a lavoura cacaueira
Ex-superintendente da Ceplac aposta na criação de um fundo com o objetivo de assegurar captação de crédito para a lavoura cacaueira

Apesar de já ter descartado a possibilidade de voltar ao comando da superintendência da Ceplac, num praticamente inevitável governo Michel Temer, o peemedebista Juvenal Maynart anda entusiasmado com uma proposta para tirar a cacauicultura do perrengue financeiro.

Segundo Maynart, quando Geddel Vieira Lima era deputado federal, defendeu a criação de um fundo, que garantiria a captação de recursos destinados à lavoura. Para o ex-superintendente, a região se beneficia hoje de uma combinação de fatores capazes de viabilizar a ideia.

A principal dessas condições favoráveis é o reconhecimento da cabruca como sistema agroflorestal de cultivo pela Conferência da ONU para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), o que pode permitir que os “serviços ambientais” prestados pela cacauicultura sejam convertidos em crédito. O outro fator seria o apoio da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), que tem se alinhado à Ceplac por meio de seus núcleos de sustentabilidade e inovação.

Empolgado por natureza, Maynart afirma que dentro de dois anos o cacau será a melhor commodity agrícola do mundo. E ele é enfático também ao defender a manutenção da cabruca, tanto pelo reconhecimento como ativo ambiental, como pela importância efetiva para a preservação da Mata Atlântica e, consequentemente, dos mananciais da região.

Nesses tempos de crise de abastecimento, o peemedebista adverte: “se a gente não tiver esse cuidado dentro do espaço produtivo rural,  nós não conseguiremos recompor a oferta de água nas áreas urbanas”.

5 respostas

  1. A essência do poder é alternância,quem ganha a sociedade,a mesma precisa entender que a democracia floresce na sua pluralidade e ninguém é dono do poder o mesmo é de caráter provisório.

    O que o homem público ao chegar ao poder,seja humilde e despir de vaidade e nunca aceite proposta desonesta,se afaste dos bajuladores e não aceite elogio,se receber finja que aceitou,as críticas são melhores e tire aprendizado com as mesmas.

    Seja sábio nas escolhas de assessores,nunca aceite parentes,evite os puxa-sacos, os mesmos lhes levará à ruína,escolha assessores que lhes faça crítica. O que eu quero dizer-lhes, as Vaias que Geddel recebeu em frente a Catedral São Sebastião do São Jorge de Ilhéus.

    12 ônibus de Itabuna pra o evento do então presidente do Brasil,Lula e que anunciou e criação da Ferrovia Norte Sul e Geddel Ministro da cidade do Brasil e hora da fala do mesmo,foi vaiado e a mesma orquestrada por Geraldo Simões,então secretário da Agricultura da Bahia.

    Eu conversei com amigos e pouco pôde fazer pra evitar o ridículo desta ação,o sujeito era ministro do próprio governo,ai que entra em ter assessores que não seja bajuladores.

    Alguém bastava alertar Geraldo Simões que desistisse desta vaia,será desrespeito o próprio presidente da República, se o mesmo insistir,cabe à própria auxiliar
    neste momento não fazia mais parte da equipe do mesmo.

    Diante do fato constrangedor,o próprio presidente do Brasil,repudiou e condenou
    aquela cena vergonhosa e Lula disse,ele disse assim; “Geddel Vieira Lima é o meu melhor ministro,tem mim ajudado muito,não sei como seria o meu governo sem ajuda de Geddel,eu não admito que vaiam meu ministro.”

    Indaguei alguns amigos presente cuja incumbências de arregimentar os ônibus e dois disseram-me,Geraldo que preparou a vaia de Geddel, “incumbência de executar
    a missão coube a professora, Miralva Moitinho,ela que faz o serviço sujo de Geraldo.”

    O poder é rotativo numa democracia,quem não manda hoje,amanhã pode manda,por isso a ética,consciência,bons auxiliares e nunca bajuladores e alternância do poder é essencial numa sociedade. Geddel Ministro,quem ganha é a Bahia.

  2. Por mais que se faça para minimizar as ofensas, os maus tratos, a indiferença e a irresponsabilidade praticada contra os produtores de cacau, será difícil reverter, por completo os nosso prejuízos e os malefícios e crimes perpetrados contra o meio ambiente. Vejam a situação dos nossos mananciais, manguezais, das nossas matas e sintam o quanto nossos rios dantes volumosos e piscosos tornaram-se, riachos ou depósitos de esgotos e dejetos outros. Rio de Contas, Rio Gongogi. Rio Cachoeira, Rio Almada, Rio Una, Rio Pardo, Rio Jequitinhonha, Catolé e tantos outros, morrendo aos poucos e sem proteção.
    Acredito que algo virá de melhor, mas tem que ser bem melhor, para que pelo menos a esperança não morra de vez.

  3. Agora é hora de chegarem “os salvadores da Pátria”. O Geddel chega alarmando a salvação da lavoura” através do seu Messias Juvenal Maynart; o cacauicultor que já foi enganado inúmeras de vezes com o mesmo tralalá de sempre, para tudo e diz: “estamos salvos”, Geddel e Juvenal, vão salvar o cacau” e mais uma vez o inocente cacauicultor cai no “canto da sereia”; o Geddel expertíssimo, logo de cara, já se sai da responsabilidade e joga a bola para os “créditos de carbono”, falados desde 1992 e que nunca chegam e o Mainart, se ocupa em divulgar o falso prelúdio.Penso assim: Os créditos de carbono, se um dia vierem, o nome já diz, é crédito, que já temos por cultivarmos ha 250 anos uma agricultura sustentável que é o cacau; para resolver de fato as falsas dívidas da cacauicultura, tem que pegar o patrimônio físico de CEPLAC, (maior causadora das tais “dívidas” do cacau), e devolver para o cacauicultor, para ir abatendo um pouco o que o governo federal deve ao produtor de cacau. Acho ótimo doar área da CEPLAC pra UFSB,afinal aquele elefante branco chamado CEPLAC,para o cacauicultor, nos últimos anos, só trouxe prejuízo; mas, Juvenal fazer essa doação e nem um muito obrigado ao cacauicultor, acho isso uma expropriação descbível e injusta, afinal, foi o cacauicultor que fez tudo aquilo ali, com muito suor e muito cacau, merecia ao menos um “obrigado Mané”. Quer uma ideia boa para resolver as falsas dívidas do cacau meu amigo Juvenal? Fala lá pra o grande homem, salvador repentino do cacau, que devolva a CEPLAC aos cacauicultores, só os bens materiais, os ceplaqueanos ele leve lá para Brasília, deixando aqui os que trabalham, que são apenas alguns poucos, quais nos temos todo respeito, mas, a maioria, ele leva e emprega la onde ele bem quiser; Aí sim, com o patrimônio que o cacauicultor fez na aquisição dos bens para a CEPLAC, revolve-se a falsa dívida e ainda sobra um pouco para o produtor tentar recuperar o estrago feito pelo terrorismo biológico, a popular vassoura de bruxa, que segundo réu confesso e fortíssimos indícios, foi introduzida e disseminada por um grupo de militantes do PT, que trabalhavam e alguns ainda trabalham na CEPLAC: desculpe aí Juvenal, por eu ser verdadeiro; até gosto de você como pessoa, mas, pra cima de mim não; não vou me sentar para assistir a essa “peça de teatro”, é chata e repetitiva, j´assistir mais de 10 vezes, só mudam os atores.

  4. E o mundo gira e a história anda, apesar dos Dorcas. Onde já se viu algum povo botar a cabeça fora, no mundo civilizado e moderno, sem ciência e tecnologia? Dá o patrimônio da Ceplac ao produtor, que resolve! Vá ser obtuso assim no raio que o parta. Vamos, sim, pensar mecanismos modernas para acionar recuperação e desenvolvimento desse rico chão de cacau, repito, apesar dos Dorcas!

  5. Acho muito estranho que a minha resposta ao Sr. Ricardo Santos, não tenha sido postada aqui; o que esta acontecendo Sr. Pimenta? Minha resposta foi educada, não houve palavrões, não tem motivo para não ser postada.

    Apenas desafiei ao Sr. Ricardo a apresentar uma única pesquisa científica feita pela CEPLAC, desde 1957, que seja reconhecida no mundo científico!

    Qual o trabalho ou os trabalhos de ciência feito pela CEPLAC, que são reconhecidos e aprovados no mundo científico?

    Não tenho medo de raios, pois, uso para-raios, já o Senhor, não sei, cuidado, aconselho usar, para não ser partido ao meio.

    Aconselho aos leitores assistirem ao documentário O NÓ, ATO HUMANO DELIBERADO, acredito que aí sim, vão conhecer melhor a CEPLAC.

    Não falei em “da o patrimônio da CEPLAC aos cacauicultores”, falei sim em devolver o que é nosso, pois, o patrimônio da CEPLAC foi feito com o suor do produtor de cacau e assim, temos direito a reivindicar esse patrimônio físico, que hoje é usado por espertos, pra fazer bonito, às custas do suor do cacauicultor.

    Falar em ciência e tecnologia é muito bonito e é valido se for verdadeiro, mas, na prática, onde esta a ciência e a tecnologia da CEPLAC paara cacau; em Senhor Ricardo dos Santos ?

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