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Aldenes Meira, Ricardo Campos e Vane do Renascer em visita a Castelo Novo (Foto Gabriel Oliveira).
Aldenes Meira, Ricardo Campos e Vane em visita a Castelo Novo (Foto Gabriel Oliveira).

O município de Itabuna ampliará de 350 para 550 litros a quantidade de água captada, por segundo, em Castelo Novo, em Ilhéus, com os investimentos autorizados pelo prefeito Vane do Renascer. A intenção é que, embora com água salgada, o intervalo no abastecimento seja reduzido a partir desta ampliação.

O prefeito também anunciou a perfuração de 13 poços artesianos nas zonas urbana e rural, além do aumento de reservatórios para serem abastecidos com água potável nos bairros, principalmente os mais pobres. Hoje, conforme o prefeito, estão sendo investidos R$ 1,9 milhão por mês nesta operação de transporte e distribuição de água potável. O valor é repassado pela Superintendência Estadual da Defesa Civil.

Já o presidente da Emasa, Ricardo Campos, anunciou investimentos na transposição “gradual de água de diferentes trechos do Rio Cachoeira para a estação de captação” em Nova Ferradas. Segundo o dirigente, a intervenção possibilitará o armazenamento de até 130 milhões de litros de água potável para os bairros da zona oeste da cidade. Atualmente dessa estação são retirados 60 litros de água por segundo por 12 horas seguidas com intervalo por igual período.

Os custos da Emasa com a forte estiagem, segundo o prefeito Vane, aumentaram. Enquanto a receita mensal beira os R$ 3 milhões, os custos têm chegado a R$ 5 milhões. “Apesar dessa situação todo um esforço está sendo feito para que todos os itabunenses tenham água”, disse. Ricardo e Vane, acompanhados do presidente da Câmara, Aldenes Meira, visitaram as estações de captação de Castelo Novo e Nova Ferradas.

5 respostas

  1. Td bem q é notícia velha, mas os blogs da região se calaram a respeito duma denuncia feita por uma servidora da Emasa na semana passada. A mesma servidora foi suspensa por insubordinação. O pouco do q foi comentado foi pelo Facebook com alguns cidadãos indignados.

  2. Em se tratando de abastecimento de água potável, tudo esforço será sempre pequeno diante da grave crise que assola toda a região nesse setor de vital importância. Crise que pode muito bem ser creditada á introdução criminosas e até hoje impune, da vassoura de bruxa nos cacauais (terrorismo biológico), que muitos da nossa região equivocadamente ou coniventes mesmo, procuram ainda, irresponsavelmente minimizar.
    Pergunto-me até hoje, como pôde a nossa Itabuna até hoje resistir a terrível crise que destruiu uma outrora pujante economia do cacau.

  3. A construçao de 100 poços artesianos resolveria bem mais do que agua salgada. Quero ver quem vai pagar pelo ferrugem que assola os lares itabunenses. E as doenças adquiridas com a ingestao de agua marinha, que nao é a mesma coisa que agua simplesmente salgada. Vao morrer de falencia de orgaos.

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