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Plenário do Senado em dia de votação de processo contra Dilma (Foto Agência Brasil).
Plenário do Senado em dia de votação de processo contra Dilma (Foto Agência Brasil).

Começou com uma hora de atraso a sessão extraordinária do Senado que vai decidir sobre a admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Se aprovado por metade mais um dos senadores presentes à sessão, ela será afastada do cargo por 180 dias e nesse período o vice-presidente, Michel Temer (PMDB) assume o comando do país.

Segundo estabelecido ontem (10) pelo presidente da Casa, Renan Calheiros, nesta primeira fase os oradores inscritos, contra e a favor do parecer da Comissão Especial do Impeachment, falarão alternadamente por até 15 minutos cada um e apenas uma vez. Não será permitida orientação da bancada pelos líderes e também não serão permitidos apartes.

Até o início da sessão, 68 dos 81 senadores já estavam inscritos para usar a palavra. A primeira será a senadora Ana Amélia (PP-RS), favorável ao impedimento de Dilma. Com base no número de inscritos, a expectativa é de que sejam mais de 17 horas de sessão, mesmo assim o presidente do Senado espera que a discussão termine ainda hoje.

A ideia de Renan é dividir o dia em três sessões: das 9h às 12h; das 13h às 18h; e das 19h até o término da votação, que pode entrar pela madrugada. Para evitar que os senadores excedam o tempo de fala, Renan advertiu os parlamentares que os microfones das duas tribunas serão automaticamente desligados ao final dos 15 minutos. Da Agência Brasil.

2 respostas

  1. – O povo brasileiro espera que,o poder judiciário determine prisão de Dilma e que a mesma vá pra prisão de camburão direto pra Ferradas,onde lá encontra-se os raios
    A-B-C e se entrelace com o raio do PT.

  2. Não serve mais aos interesses da burguesia. E como é ingrata a burguesia! nem contabilizaram os ganhos históricos (principalmente os mais recentes ataques
    aos direitos dos trabalhadores e todas medidas politicas e economicas abertamente neoliberais do generoso parceiro vermelho). É muita gula! O povão que sucumbiu ao discurso da direitas e a classe média burrona vão todos pra barriga dos privateiros trituradores de trabalhador. De volta para o futuro, bem vindo aos deliciosos anos 90!

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