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Daiane confessou plano que resultou em morte de Dorian da Telexfree (Foto Aldo Matos/Acorda Cidade).
Daiane confessou plano que resultou em morte de Dorian da Telexfree (Foto Aldo Matos/Acorda Cidade).
Dorian foi morto em ação planejada pela amante.
Dorian foi morto em ação planejada pela amante.

A morte do empresário Dorian da Silva Santos, da Telexfree, foi planejada pela própria amante, Daiane de Oliveira, segundo a Polícia Civil. A mulher confessou o crime ao se apresentar à polícia civil em Feira de Santana, ontem (1º). Ela foi ouvida pelo delegado Gustavo Coutinho, que confirmou o conteúdo do depoimento da criminosa confessa.

Daiane tinha contra si um mandado de prisão. Ela foi encaminhada para o presídio de Feira de Santana e responderá pelo crime de latrocínio, segundo a polícia. A amante havia sido levada para a delegacia em julho, mas acabou liberada, pois não fora presa em flagrante nem havia mandado de prisão contra ela.

Dorian estava com amigos, no dia 19 de julho, quando recebeu ligação de Daiane. Uma hora e meia depois, a polícia foi acionada, pois o corpo do empresário havia sido localizado com as mãos amarradas para trás e várias marcas de tiro na cabeça.

O crime havia sido planejado pela amante e executado com a participação de dois homens, presos um dia depois do crime. Um dos assassinos mantinha relacionamento com a mulher. Segundo o delegado, Diane teria dito ao comparsa que o amante era rico e os dois planejaram o assalto contra a vítima.

Dorian encontrou Daiane em um posto da Polícia Rodoviária Federal, próximo ao campus da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Ao chegar ao local, eles foram para uma casa e o crime ocorreu na saída da residência, no distrito de Humildes. A amante teria sido amarrada, mas a vítima teria desconfiado da armação. Acabou morto.

Os comparsas de Daiane no crime foram Joanderson Menezes Lima e Davi Rios de Oliveira, que, após a morte, ficaram com o veículo de Dorian e cometeram assaltos. A polícia apreendeu com a dupla dois revólveres calibre 38, quatro cartuchos intactos e cinco deflagrados, quatro aparelhos celulares, uma foto do empresário assassinado, documento de um veículo e folhas de cheques em nome da vítima. Redação com informações do G1/Bahia.

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