![Centro do Cacau recebe investimento para inovação.](https://157.230.186.12/wp-content/uploads/2017/03/Centro-de-Inovação-do-Cacau-2-580x435.jpeg)
Para inovar e fortalecer a cadeia produtiva do cacau e chocolate no sul da Bahia, foi lançado nesta sexta-feira (10) o Parque Científico e Tecnológico do Sul da Bahia (PCTSul). Durante o evento no campus da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), localizado na rodovia Ilhéus-Itabuna, foi inaugurado o Centro de Inovação do Cacau, primeira iniciativa do Parque que surge para fortalecer a região cacaueira.
O parque é resultado da união de esforços da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Universidade Federal do Sul da Bahia, Ceplac, IFBA, IFBaiano, secretarias estaduais de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e Desenvolvimento Econômico (SDE). Com foco na criação e inovação da cadeia produtiva do cacau e chocolate no sul da Bahia, a previsão é que a estrutura receba investimentos da ordem de R$ 6,5 milhões até 2019.
Foram três anos de estudos para o desenvolvimento do projeto da unidade, que irá auxiliar ainda na qualificação dos ensinos técnico e superior da região.
As primeiras operações do PCTSul terão como foco a cadeia produtiva do cacau, através de um Centro Integrado de Inteligência e Inovação que se dedicará à realização de análises físico-químicas, com foco na melhora da produtividade, qualidade e rastreabilidade das amêndoas, viabilizando o fortalecimento da inserção do cacau baiano nos circuitos produtores de chocolates finos e de origem.
Secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Jaques Wagner, destacou a importância do trabalho conjunto para a criação do empreendimento. “O Parque é uma integração entre instituições públicas federais, estaduais, universidades e iniciativa privada. O que muito me alegra é o fato de haver um conjunto de empresas privadas que se associam e sabem que esse é o melhor caminho. Somos o único país do mundo em condições de ir do fruto ao produto, então temos que agregar valor na produção do chocolate”.
0 resposta
Já é a terceira ou quarta reportagem do Pimenta sobre o assunto nos últimos dias, mas produzir chocolate, por enquanto nada (falam só em melhoria da qualidade da amêndoa, o que é muito importante, mas trata-se de continuar fornecendo matéria-prima)