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Eis o tríplice motivo da discórdia de integrantes do grupo árabe itabunense

O número de Durabel não batia com o do “Senador” e quase o MMA entra em Cena.
No último sábado (5), no Alto do Beco do Fuxico, mais precisamente por volta das 13 horas, a disputa política baiana criou discórdia. Uma peleja, marcada em frente à Padaria Modelo em um destes sábados passados, teve seu final quase que melancólico neste fatídico 5 de maio.
Durabel afirmava com todas as letras que o Neto da itabunense dona Arlete Maron de Magalhães iria tomar o MDB do presidiário da papuda e ex-ministro. Já o Senador, letrado nas artes e manhãs da política baiana, apostava que o Neto do cabeça branca não tomaria o MDB dos réus em ação judicial: os Vieira Lima.
Passada a disputa, no ultimo sábado, iniciou-se o pagamento da contenda. O número do Durabel era 12, o da Correia era 24. E o embate terminou entrando em Cena e quase rolou um MMA, tudo isto testemunhado pelo tradicional grupo árabe de nossa cidade, no qual não estava presente o seu coordenador, o Turco, que é um dos criadores, disciplinadores e especialista em jogos do grupo.
Ao tomar conhecimento do fato inusitado, o Turco ficou de admoestá-los para que este tipo de acontecimento jamais se repita – ou, pelo menos, antes consulte o especialista. O certo é que por pouco não entrava em Cena um MMA jamais visto no Alto do Beco do Fuxico.
Enquanto isto, o Neto de Dona Arlete continua na Prefeitura de Salvador com um bilhão de reais em caixa e os Vieira Lima, um na Papuda, os outros se encaminhando, e nós aqui vendo de perto as disputas dos Durabeis com Correias em Cena. E o quibe quase queima.

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