Para barrar a tramitação do projeto que altera o regime jurídico do funcionalismo público municipal de Itabuna, servidores, professores e agentes comunitários de saúde e de combate a endemias ocuparam a Câmara de Vereadores nesta segunda-feira (13) e só sairão de lá quando o projeto for retirado pelo governo ou arquivado pelo Legislativo. Eles dormirão na Câmara esta noite e até que o projeto seja “enterrado”.
Já na manhã desta segunda os três sindicatos (Sindserv, SindiAcs/Ace e Simpi) realizaram uma manifestação no estacionamento da prefeitura. No começo da tarde servidores e servidoras ocuparam a Câmara de Vereadores. Os vereadores votariam hoje o relatório do projeto, mas a sessão foi suspensa devido à pressão das três categorias. Logo em seguida, os três sindicatos realizaram uma assembleia unificada, onde ficou definida a ocupação da Câmara por tempo indeterminado.
“A greve continua e nossa trincheira de luta agora é na Câmara de Vereadores, pois a base que dá sustentação ao Governo da Marreta quer votar o projeto a toque de caixa, prejudicando o funcionalismo público municipal para sempre, e isso não vamos permitir”, afirmou Wilmaci Oliveira, presidenta do Sindserv. “Convocamos todos os servidores e servidoras a ocuparem a Câmara de Vereadores nesta terça-feira (14), a partir das 8h, para barrarmos este projeto nefasto”, conclamou Wilma. Hoje o regime é celetista. A prefeitura quer modificá-lo para estatutário.
3 respostas
Toda força e poder emana do povo! Quando o povo junta por um proposito coletivo não tenha quem possa.
Força povo guerreiro e trabalhador, nenhum direito a menos na carreira de vocês.
Deus lhe darão forças para vencer mais uma batalha contra quem quer que seja que fica querendo tirar os direitos adquiridos com muito suor e luta por vocês.
O povo unido jamais será vencido.
Funcionários públicos uni-vos venham para a iniciativa privada, abram um CNPJ pra vocês virem como a vida de funcionário público e bem melhor que os da iniciativa privada. O estado faliu, acabou o dinheiro, roubaram tudo , inclusive a esquerda representada pelos sindicatos.
Se for para melhor que mude sim resguardando o direito adquirido