Crateras começam a se formar na ligação Góes Calmon-Avenida Roberto Santos
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Moradores dos bairros Góes Calmon, Conceição, São Pedro e Zizo e motoristas que usam atalho para chegar à Avenida Roberto Santos reclamam de uma grande buraqueira no cruzamento das ruas A e B, no Góes Calmon, região da Escola Carrossel.

A dificuldade para trafegar é ainda maior nos horários de pico, quando centenas de motoristas utilizam a via para fugir do trânsito lento na Félix Mendonça e Hercília Teixeira (Conceição) e na Princesa Isabel (São Caetano). Para desviar dos buracos, o motorista menos atento pode bater num dos postes na extensão da via.

Pelo menos, um tapa-buracos, acreditam as “vítimas”, já daria um alívio. Há quem reclame de prejuízos com a buraqueira, desde alinhamento até a troca de pneus forçada pelas manobras para desviar das crateras que ganham corpo na via. Os transtornos são grandes – e vêm acompanhados de prejuízos.

Moradores e vítimas planejam uma visita ao secretário de Infraestrutura e Urbanismo de Itabuna, Almir Melo Junior, e ao prefeito Augusto Castro, após terem ouvido de um secretário que pouco poderia fazer neste caso. Confira o vídeo abaixo.

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Devido às restrições com a prorrogação do toque de recolher em toda a Bahia, as lojas e praça de alimentação do Shopping Jequitibá vão funcionar em novo horário, conforme anunciou a direção do centro de compras, serviços e lazer. Os horários divulgados hoje valem até a próxima sexta (5).

As lojas vão abrir das 9h às 19h, enquanto a praça de alimentação funcionará das 10h às 19h. Supermercado, drogaria, barbearia e lotérica abrirão às 8h e fecharão às 19h. A academia funcionará das 5h30min às 19h.

DELIVERY E CINEMA

O serviço de delivery dos empreendimentos do shopping vão atender até as 22h. A programação do cinema deve ser consultada no site do Cinemark. O shopping informou que ainda aguarda a publicação de decreto municipal para definir o funcionamento no sábado e no domingo.

Aeronave estourou pneu e atropelou animais || Foto do Leitor
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Um avião do governo baiano atropelou jumentos durante operação de pouso no aeródromo do município de Ibotirama, no oeste do Estado. O acidente ocorreu na manhã desta quarta-feira (3). Um dos animais morreu e outro teria ficado ferido, segundo uma fonte da cidade informou ao PIMENTA há pouco. Um dos pneus do avião de pequeno porte estourou e sofreu outras avarias.

O piloto saiu ileso do acidente e as doses da Coronavac transportadas para a região ficaram intactas. As primeiras informações são de que o acidente teria sido causado pelo estouro de um dos pneus da aeronave, levando-o a sair da pista e atropelar o animal.

Outra aeronave deverá dar sequência ao transporte das doses do imunizante. A distribuição é feita pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), com o apoio da Casa Militar e Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA). Atualizado às 11h40min.

Mais doses da Coronavac são produzidas pelo Butantan || Foto Rafael Henrique/Getty Images
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Quantas doses da vacina Coronavac Ilhéus recebeu em 24 de fevereiro?

O Blog do Gusmão, com sede em Ilhéus, buscou saber. Mas, porém, contudo… Esbarrou na má-vontade das secretarias de Saúde Estadual (Sesab) e Municipal (Sesau), conforme relato em publicação desta terça (2).

Segundo a publicação, o Núcleo Regional de Saúde da Sesab, sediado em Ilhéus, alegou não ter autonomia/autorização para fornecer esta informação, que, veja só!, é de utilidade pública e reforçaria a transparência quanto à distribuição e ao uso dos imunizantes tão escassos neste Brasil governado pelo negacionista Jair Bolsonaro.

“Sem qualquer tipo de justificativa pertinente, a Secretaria Estadual de Saúde se recusa a informar quantas vacinas Coronavac Ilhéus recebeu no dia 24 de fevereiro”, sustenta o blog editado pelo comunicólogo e jornalista Emílio Gusmão.

Ainda conforme o editor, a Secretaria de Saúde de Ilhéus teria adotado postura idêntica ao receber mais de 1,3 mil doses da vacina Oxford/Astrazeneca.

“Antes da Sesau-Ilhéus informar com atraso o recebimento da nova remessa de imunizantes da faculdade britânica, o BG, por meio do Núcleo Regional de Saúde Sul, conseguiu levantar a quantidade”.

O site especula que a publicação informando a quantidade de doses do imunizante da Oxford pode ter irritado autoridade municipal e levado o NRS-Sul a dificultar ou não passar informações sobre as doses de Coronavac recebidas no último 24 de fevereiro. A direção do Núcleo Regional foi pressionada?

A repartição regional, diz o site, disse que repassar a informação dependia de autorização da área de comunicação da Sesab. “Antes não havia dificuldade”, destacou o Blog do Gusmão.

A postura da Sesab levanta interrogações e aumenta especulações em um período em que a imprensa profissional é essencial para o combate às notícias falsas (fake news) e à falta de transparência.

Exercendo o nosso direito de perguntar, vamos lá:

O que estaria por trás desse “zelo” do NRS-Sul?

Qual o mistério que ronda a Coronavac em Ilhéus?

Por que o NRS-Sul mudou de postura no acesso à informação pública e de grande relevância para a sociedade em um período pandêmico e com o país e a Bahia batendo recordes de mortes diárias pela Covid-19?

Será necessário aguardar o retorno do titular da Sesab, Fábio Vilas-Boas, para que as informações não mais sejam sonegadas aos veículos e – mais importante – ao leitor e cidadão?

Que as autoridades – aqui ou acolá – exerçam o dever de responder!

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Em vez de ser considerada um dos sete pecados capitais, a gula, para esse modesto comilão, é a satisfação do prazer de comer – bem e muito –, saciando a costumeira fome e degustando os sabores. Não importa se num restaurante grã-fino e laureado com as medalhas da moda e pouca comida, ou num pé sujo (com todo o respeito)

 

Walmir Rosário

A depender de onde estamos e com quem falamos quando o assunto é alimentação, geralmente ouvimos que o melhor tempero para a comida é a fome. Não discordo que a barriga vazia e a vontade de comer sejam componentes para esvaziar um bom prato, mas outros atributos mexem com nossos olhos e as papilas gustativas, destacando os sabores doces, salgados, amargos, azedos e umami (chic), sem falar nos gostos.

E essas diferenças podem ser notadas e degustadas independentemente do local em que estivermos fazendo nossa refeição. Isto quer dizer que tanto nos famosos e laureados restaurantes, os famosos “pé sujo”, ou em casa, o toque dos chefs renomados, cozinheiros ou quem mais se aventure no forno ou fogão é fundamental para saborearmos uma boa, excelente ou má refeição.

Muitos restaurantes tipo “pé sujo” possuem uma respeitável clientela, daquelas que têm direito a cadeira cativa num determinado dia de semana, saboreando um bom prato – melhor, dois ou mais tipos diferente de proteínas (boi, porco, carneiro, aves, peixes…) – e saem pra lá de satisfeitos. A cada dia uma especialidade da casa, daquelas de deixar qualquer ser vivente com água na boca.

Não basta encher a barriga, mas degustar cada tipo de comida, seja proteína, carboidrato, gordura, ou o que valha, é por demais essencial para que o cliente volte na próxima oportunidade ou se torne um freguês assíduo. E como dizem que a melhor propaganda é a feita de boca a boca, por certo, novos acompanhantes estarão dispostos a socializar as delícias desses restaurantes.

Em vez de ser considerada um dos sete pecados capitais, a gula, para esse modesto comilão, é a satisfação do prazer de comer – bem e muito –, saciando a costumeira fome e degustando os sabores. Não importa se num restaurante grã-fino e laureado com as medalhas da moda e pouca comida, ou num pé sujo (com todo o respeito), no qual a fartura é fundamental.

Nessas minhas andanças por restaurantes brasileiros e de outros países, pude constatar que o tamanho do prato é inversamente proporcional aos preços cobrados do distinto cliente, sem tirar nem por. E são muitos os pé sujos espalhados por esse imenso país, notadamente nas feiras livres e locais de movimento, como portos, rodoviárias e os que servem a comidinha de cada dia aos comerciários e industriários.

Comida de sustança para quem pega pesado no trabalho – ou nem tanto, mas que aprecia uma boa rabada, mocofato, cozido, sarapatel, sobe e desce, e outras delícias regionais nem tão conhecida por todos. E todos bem temperados, com especiarias das mais diversas, como queriam os portugueses ao ganhar o mundo nas circunavegações, deixando esse legado para nós pobres mortais.

À vezes nem mesmo precisamos sair de casa para provarmos esses manjares dos deuses, prática que tenho utilizado nesses últimos tempos em que a quarentena é recomendada pelas autoridades – nem sempre médicas – e que temos que obedecer. Quase sempre nem requer muito trabalho, desde que feito de maneira correta o planejamento, com a compra dos insumos principais e acessórios.

Outras vezes nem mesmo precisamos sair de casa, principalmente quando se aproxima o fim de semana, em que as panelas precisam ser renovadas. Basta fazer uma vistoria na geladeira e acreditar na consagrada teoria de Antoine-Laurent de Lavoisier, cientista das áreas da química e biologia, que mostrou ao mundo que “na natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma”.

E foi o que fiz numa sexta-feira dessas, em que a chuva leve e intermitente cismou de modificar meus planos em encontrar os amigos, conforme prometido: ao meio-dia em pino, num desses recatados bares. Como o tempo chuvoso não permitiu, tratei eu de me virar por conta própria, dando-me ao luxo de sequer sair de casa. Para ganhar inspiração fui em busca de uma boa cachaça e algumas cervejas, disponíveis em no recato do lar.

Bastou abrir a velha geladeira e conferir a pequena sobra do feijão gordo da semana, misturá-lo com farinha e transformá-lo num especial tutu à mineira, arroz, cortar e passar na banha a última folha de couve, fritar umas fatias de bacon, linguiça calabresa e, com a sobra da gordura fritar um ovo, devidamente mexido. Para me sentir num pé sujo, bastou colocá-los num prato branco e numa toalha bem surrada.

Para me despedir, não pensem os senhores que estão com água na boca, que me enganei ao citar a ingestão de muita comida e apresentar um prato pouco condizente com o texto acima elaborado. Como ninguém é de ferro, do planejamento ao começo dos trabalhos etílicos, a eles se juntaram os tira-gostos, consumidos sem dó nem piedade. Afinal, o que de melhor fazer numa sexta-feira acinzentada e chuvosa?

Walmir Rosário é radialista, jornalista e advogado.

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O Produto Interno Bruto (PIB) do país caiu 4,1% em 2020, totalizando R$ 7,4 trilhões. Essa é a maior queda anual da série iniciada em 1996 e interrompeu o crescimento de três anos seguidos, de 2017 a 2019, quando o PIB (a soma dse todas as riquezas produzidas no país) acumulou alta de 4,6%.

O PIB per capita alcançou R$ 35.172 no ano passado, recuo recorde de 4,8%. No quarto trimestre, que fechou o resultado de 2020, o PIB cresceu 3,2%. Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgado hoje (3), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, o resultado é efeito da pandemia de covid-19, quando diversas atividades econômicas foram parcial ou totalmente paralisadas para controle da disseminação do vírus. “Mesmo quando começou a flexibilização do distanciamento social, muitas pessoas permaneceram receosas de consumir, principalmente os serviços que podem provocar aglomeração”, disse.

RETRAÇÃO NOS SETORES DE SERVIÇOS E INDÚSTRIA

Os serviços recuaram 4,5% e a indústria, 3,5%. Segundo o IBGE, esses dois setores somados representam 95% da economia nacional. Já a agropecuária teve alta de 2,0%.

O menor desempenho dentro dos serviços foi o de outras atividades de serviços com retração de 12,1%. Nelas, estão incluídos os restaurantes, academias e hotéis. De acordo com Rebeca Palis, os serviços prestados às famílias foram os mais afetados negativamente pelas restrições de funcionamento.

“A segunda maior queda ocorreu nos transportes, armazenagem e correio (-9,2%), principalmente o transporte de passageiros, atividade econômica também muito afetada pela pandemia”, explicou.

Ainda no setor de serviços, as atividades de administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social registraram recuo de 4,7%, o comércio de 3,1%, informação e comunicação de 0,2%. As atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados tiveram movimento diferente em 2020 e subiram 4,0%, como também as atividades imobiliárias com alta de 2,5%.Leia Mais

Doses da Coronavac são enviadas para os núcleos regionais da Sesab
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A Bahia recebeu, na madrugada de hoje (3), mais 165.600 doses da vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, e agora tem estoque suficiente para imunizar 555.600 baianos. Isso, porque já recebeu 1.111.200 doses dos imunizantes Coronavac e AstraZeneca. Ambos exigem aplicação de duas doses por pessoa para garantir a eficácia contra o novo coronavírus.

O Grupamento Aéreo da Policia Militar, após a organização das doses feita pela equipe da coordenação de imunização do estado, já começou a fazer a distribuição das vacinas para as centrais regionais no interior da Bahia, de onde serão encaminhadas para os municípios. A nova remessa dará possibilidade de continuidade à primeira fase do plano de vacinação, que inclui idosos e trabalhadores de saúde.

Com 470.783 vacinados contra o coronavírus (Covid-19), dos quais 124.470 receberam também a segunda dose, até as 15 horas desta terça, a Bahia é um dos estados do País com o maior número de imunizados, mas baixo percentual da população em geral já vacinada.

Segundo a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), a Pasta faz contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas no painel https://bi.saude.ba.gov.br/vacinacao/. O painel, no entanto está desatualizado.

Operação cumpre mandados no Distrito Federal e na Bahia nesta quarta || Imagem Metrópoles
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A quarta fase da Operação Falso Negativo, deflagrada na manhã de hoje (3), investiga a compra de kits de testes de Covid-19 superfaturados pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal e cumpre agora 15 mandados de busca e apreensão no DF e em cidades da Bahia. Na ação, Fábio Gonçalves Campos, ex-assessor do deputado federal baiano Jonga Bacelar (PL), foi acusado de intermediar a compra dos testes por valores mais altos, informa o Metro1.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) apuram o suposto favorecimento de uma empresa de um amigo do ex-secretário de Saúde do DF, Francisco Araújo. Segundo o Correio Braziliense, o amigo é Campos, que na época dos supostos crimes era secretário parlamentar de Jonga. Um dia após a deflagração da segunda fase da operação, em agosto do ano passado, ele foi exonerado. Na ocasião, Araújo teve a prisão decretada.

O ex-assessor de Jonga Bacelar teria intermediado a contratação de uma empresa que forneceu testes de Covid-19 ao governo de Brasília a preços superfaturados. Por esse motivo, Campos e a esposa, Renata Mesquita D’Aguiar, são alvos de busca e apreensão, com mandados cumpridos na residência deles em Brasília, na Asa Sul. Confira a íntegra.