Festiva de Dança Itacaré está com inscrições abertas para oficinas
Tempo de leitura: < 1 minuto

A Edição IX do Festival de Dança Itacaré está com inscrições abertas para oficinas, palestras e rodas de conversas, que serão realizadas entre os próximos dias 8 e 14 deste mês de novembro. O evento ainda contemplará o lançamento do documentário “Tenho ouvido pra dançar, danças filmadas e performances gravadas”.

As atividades são gratuitas e as vagas limitadas. Por isso, os interessados devem garantir a participação por meio da plataforma Sympla. Os detalhes sobre dias e horários das atividades que serão realizadas entre os dias 8 e 13, bem como os currículos dos profissionais que irão conduzi-las, estão disponíveis no site festivaldedancaitacare.com.br/ANO-IX/.

As oficinas previstas são: Mito Pessoal e Mistério do Inconsciente, com Tânia Bispo; Corpo-cidade-casa: habitar a si para habitar o mundo, com Fabiana Dultra Britto, Clara Passaro, Dilton Lopes de Almeida Júnior, Gábe Maria Pires dos Santos, Júlia Domínguez, Maria Eduarda Azevedo e Rafaela Lino Izeli; e Estéticas plurais: a diáspora em movimento, com Soraya Martins.

CONVERSAS COM GRUPOS

O Festival de Dança Itacaré promoverá conversas com grupos e profissionais diversos. A primeira será Roda de Conversa – BTCA 40 anos, com Mônica Nascimento, Fernanda Santana, Paullo Fonseca e a diretora artística do BTCA, Ana Paula Bouzas. A segunda será Centro de Formação em Artes: Por Uma Política Formativa Afrodiaspórica.

Os convidados serão Jacson do Espírito Santo, diretor do CFA, e Márcio Fidélis, professor do Curso Técnico em Dança da Funceb. Já o último bate-papo, Processos Criativos – Performances Gravadas, reunirá os artistas Letícia Sekito, Felipe Lwe, João Rafael Neto e Giltanei Amorim.

O projeto Festival de Dança Itacaré tem apoio financeiro do Governo do Estado, por meio do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.

Porto Seguro libera população a circular sem máscara em áreas abertas || Foto Proddigital
Tempo de leitura: < 1 minuto

Nesta segunda (1º), o prefeito de Porto Seguro, Jânio Natal (PL), assinou decreto em que deixa de exigir o uso de máscaras em ambientes abertos, ruas e logradouros no município da Costa do Descobrimento. O Decreto 13.160/21 já entrou em vigor, após ser publicado no Diário Oficial já na segunda-feira.

O prefeito argumentou que o Supremo Tribunal Federal (STF) autoriza os municípios a adotarem medidas relativas à pandemia do Covid-19 na Ação Direta de Constitucionalidade (Adin) 6.341 e o município possui alto índice de vacinação contra o coronavírus.

Ainda observou “a redução de internações e de novos casos graves da doença” em Porto Seguro. O prefeito, no decreto, ressalta que permanece a obrigatoriedade do uso de máscara “em ambientes fechados, comércio em geral, locais de trabalho, casa de shows, eventos e festas”.

CASOS DE COVID-19

Desde o início da pandemia e até ontem (1º), Porto Seguro registrou 27.664 casos confirmados de covid-19 e total de 237 óbitos. Dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para vítimas do coronavírus, 47% estavam ocupados na segunda.

VACINAÇÃO

Até o domingo (31), segundo a Secretaria Municipal de Saúde, 101.250 pessoas já estavam imunizadas com a primeira dose. Destas, 59.126 completaram o esquema vacinal ao receber a segunda dose.

Em Paris, Davidson Magalhães destaca importância do CVT Cacau para o sul da Bahia
Tempo de leitura: 2 minutos

O secretário de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia, Davidson Magalhães, está entusiasmado com a retomada do Salon Du Chocolat em Xangai a partir de 2022. Ele integrou a comitiva baiana na edição parisiense do evento, que começou na última quinta (28) e acabou nesta segunda-feira (1º). Entrevistado pelo jornalista Daniel Thame, que produziu conteúdos exclusivos para o PIMENTA em Paris, Davidson Magalhães apontou os desafios para o chocolate sul-baiano conquistar o mercado chinês.

Para o secretário, estado deve assumir seu papel de indutor econômico, em parceria com os cacauicultores, para o sul da Bahia atingir a escala de produção para atender a maior população do planeta – a China tem mais de 1,4 bilhão de habitantes.

– Nós precisamos preparar a região do ponto de vista da própria produção, do aumento da produção, da qualidade, da agilidade do negócio e da eficiência no empreendedorismo – explicou Davidson Magalhães, destacando o trabalho em conjunto com as pastas estaduais de Agricultura, de Turismo e de Desenvolvimento Rural.

CENTRO VOCACIONAL TECNOLÓGICO DO CACAU

Programa da Secretaria de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) com a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), o Centro Vocacional Tecnológico do Cacau, inaugurado em outubro de 2020, atende 250 agricultores familiares, assentados da reforma agrária e quilombolas de 26 municípios da região cacaueira.

Segundo Davidson, a unidade recebeu investimento de R$ 1 milhão e permite que os agricultores superem a limitação histórica da produção apenas das amêndoas de cacau, avançando para a fabricação do chocolate com certificação de origem do sul da Bahia. Atualmente, cerca de 100 marcas ostentam a indicação geográfica como diferencial para a abertura de novos mercados.

Economista e professor da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Davidson Magalhães não perdeu a oportunidade de fustigar a ortodoxia liberal. “O estado não pode se ausentar da atividade econômica. Aliás, o mundo está demonstrando nessa crise da pandemia que, cada vez mais, o estado é um agente extremamente protagonista da atividade econômica e nós precisamos ter um estado empreendedor na região, articulado com a iniciativa privada, para que a gente possa dar um salto de qualidade na nossa produção, na nossa produtividade e na qualidade dos nossos produtos”, concluiu o secretário.