Mutirão do Diabetes ocorre em formato diferente por causa da pandemia
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O Mutirão do Diabetes de Itabuna, que ocorre há 17 anos, será realizado pelo segundo ano com um formato modificado e protocolos de segurança devido á pandemia do Covid-19. As ações começam hoje (3) com a abertura do Novembro Azul, reunindo autoridades e lideranças empresariais de Itabuna, às 19h, no Hospital Beira Rio.

Hoje começa a Campanha Luz Azul, que vai iluminar espaços públicos e privados, além de residências, com a cor da campanha. Ainda ontem (2) à noite, operários faziam substituição de pontos da iluminação pública por lâmpadas da cor azul.

Nesta quinta e sexta-feiras (4 e 5) ocorre a primeira fase de atendimento, em uma escola municipal das 8h às 16h, com a avaliação de 1.200 pacientes diabéticos pré-triados pela Secretaria Municipal de Saúde, com o apoio dos agentes comunitários de saúde, seguindo todos os protocolos de segurança determinados pela Organização Mundial da Saúde.

De acordo com a organização do evento, haverá exames do pé e do fundo de olho por meio da retinografia digital e telemedicina com utilização de algoritmo de Inteligência Artificial como recurso de auxílio, triando os pacientes com retinopatia diabética grave ou pé diabético com sinais de gravidade para a 2ª fase, que ocorrerá no dia 20, para o atendimento dos casos graves triados na 1ª fase, das 8h às 16h, no Hospital Beira Rio, em frente à Praça Rio Cachoeira, no Góes Calmon.

Serão realizados exames laboratoriais de glicemia, creatinina, hemoglobina glicada, colesterol, proteinúria e microalbuminúria, além de exames de retina presenciais com oftalmologistas especialistas em retina, fotocoagulação a laser; avaliação cardiológica com cardiologistas, realizando eletrocardiograma e Ecocardiograma; exames com nefrologistas, e avaliação dos pacientes com lesões mais graves com angiologistas.

Já no dia 27, será o dia do Programa Especial Diabetes, na TV Cabrália/Record. No dia 29, fechando a programação, ocorre o Aulão Azul Fitness Digital. “Mesmo com as limitações impostas pela pandemia, vamos oferecer atendimento as pessoas que necessitam de cuidados para ter mais qualidade de vida na convivência com o diabetes”, afirma o médico Rafael Andrade, presidente da ONG Unidos pelo Diabetes.

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