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Um viva à vida. Que deixemos que as amenidades nos invadam e nos ajudem a viver com maior humanidade.

 

Rosivaldo Pinheiro

Hoje, resolvi escrever sobre amenidades, às vezes, tão necessárias para a convivência com a intensidade que a vida moderna se impõe.

Estamos numa era em que as informações nos atropelam Sim! No mundo do algoritmo, somos literalmente induzidos e conduzidos. Não selecionamos mais o que queremos nas redes sociais. As notícias, por exemplo, chegam a partir dos nossos movimentos e comportamentos captados a cada vez que visitamos o ambiente virtual.

Por isso, precisamos fazer filtros permanentes e até desligarmo-nos um pouco desse mundo em ebulição para ouvirmos a voz que ecoa do silêncio das nossas consciências. Deixar, como diz a música de Jota Quest, “ouvir a voz do próprio coração”.

Nesse mundo de hostilidades e nessa nação de culto à barbárie, faz-se necessária uma permanente vigília para não repetir atos e produzir fatos que estabeleçam vínculos com tiranos corações.

A nossa nação precisa de justiça social e um sistema jurídico eficiente. A gente precisa se sentir gente, urgentemente!

Os lares precisam de pais, a consequência será um país de paz. Cada ser precisa de Deus, independentemente de religião. Busquemos, portanto, os nossos encontros, fortalecendo os pontos para construirmos uma nação, onde possamos ser indivíduos com paz no coração.

Um viva à vida. Que deixemos que as amenidades nos invadam e nos ajudem a viver com maior humanidade.

Rosivaldo Pinheiro é economista e especialista em Planejamento de Cidades (Uesc).

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