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Vender o voto já é uma prática que, por si só, gera péssimas consequências para a sociedade. Mas em Ibicoara, na Chapada Diamantina, o comércio ilegal nas últimas eleições pode ter acabado em decepção para quem negociou com o então candidato Arnaldo Pires (PSL), que se elegeu prefeito.

Matéria publicada nesta terça-feira, 4, no jornal A Tarde, noticia que Pires é acusado não só pela compra de votos, mas por tê-lo feito com o uso de cédulas falsas e cheques sem fundo. A denúncia é da candidata derrotada, Sandra Regina Gomes Vidall (PCdoB), atual prefeita.

O prefeito eleito nega as acusações e as classifica como “choro de perdedor”. Ele diz ainda que foi perseguido pela prefeita durante a campanha e lembra que Sandra Regina teve as contas de seus três primeiros anos de governo rejeitadas pelo TCM.

Uma resposta

  1. Se em Ibicoara a safadeza é em dose dupla, o que dizer da safadeza em Itabuna que teve diversos vereadores eleitos com votos comprados? Teve um que foi de porteira fechada no distrito de Mutuns. Lá tem um cabo eleitoral, que, garante a quem dá mais, praticamente todos os votos do eleitorado de lá. Aquí na zona urbana, candidato que não tem nem onde cair morto, não sei como, mais comprou votos até de R$ 100,00 e se elegeu. Cabe agora, a Justiça Eleitoral investigar que vai saber quem são os espertos.

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