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Da Revista Exame
O prefeito de Petrópolis, na região serrana do Rio, Rubens Bomtempo, anunciou que não haverá carnaval na cidade e que os repasses, no valor de R$ 1 milhão, que iriam para o desfile das escolas de samba do município, serão investidos na saúde.
A decisão foi tomada durante reunião com o presidente da Fundação de Cultura e Turismo, Juvenil dos Santos, e representantes de escolas e blocos da cidade, que entenderam a situação e concordaram com a providência do governo municipal.
De acordo com o presidente da Fundação de Cultura e Turismo, estruturas como as arquibancadas, por exemplo, não serão montadas, o que não impede que os blocos que queiram sair às ruas desfilem pela Rua do Imperador.
“Não estamos cancelando o carnaval da cidade, só não iremos repassar os recursos, que serão encaminhados para um setor que está em estado de calamidade e precisa de todo o empenho e recursos financeiros. Estamos pensando no bem-estar da população. Tivemos a adesão espontânea das agremiações”, disse Santos.

0 resposta

  1. Sou contra essas medidas que, aparentemente, são tomadas “a favor do povo”.
    Acho mesmo que medidas que tais são tomadas contra os interesses desse mesmo povo, pois, afinal, o lazer é uma atividade também essencial à boa qualidade de vida. Isto para não falar da movimentação da economia municipal, que beneficia, mais especialmente, os negociantes mais humildes.
    Se a questão é de dificuldade financeira, deveria o Prefeito buscar parceria com a inicitiva privada e assim minimizar (ou zerar) o efeito dos custos sobre o erário, e não simplesmente erradicar a festa: medida simplória e altamente conveniente, cômoda, para ele, governante. Só!
    Por que o povo deve perder sempre?

  2. Sou contra essas medidas que, aparentemente, são tomadas “a favor do povo”.
    Acho mesmo que medidas que tais são tomadas contra os interesses desse mesmo povo, pois, afinal, o lazer é uma atividade também essencial à boa qualidade de vida. Isto para não falar da movimentação da economia municipal, que beneficia, mais especialmente, os negociantes mais humildes.
    Se a questão é de dificuldade financeira, deveria o Prefeito buscar parceria com a iniciativa privada e assim minimizar (ou zerar) o efeito dos custos sobre o erário, e não simplesmente erradicar a festa: medida simplória e altamente conveniente, cômoda, para ele, governante. Só!
    Por que o povo deve perder sempre?

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