Tempo de leitura: < 1 minuto

DA COLUNA TEMPO PRESENTE, DE A TARDE:

Jaques Wagner admite que tem problemas na área de cultura. Atribui a raiz da questão a três grupos, os que discordam das políticas implementadas, os que têm problemas objetivos com o governo (como dinheiro a receber) e os que ‘tinham relações com os governos anteriores’, ou as ‘viúvas do carlismo’, que tanto rebuliço causaram. Na visão do governo, Márcio Meirelles, o secretário, desmontou estruturas viciadas, incrustadas na máquina pública há décadas, e redirecionou os recursos para os menos aquinhoados, em pequenos projetos pulverizados nos quatro cantos da Bahia.

Em suma, a gritaria que tanto barulho causa seria fruto dos que perderam o status quo após a derrota do carlismo, figuras notáveis com acesso à mídia, daí a ‘satanização’ do secretário, expressa na imagem da autoridade que desconstruiu o que estava feito e não construiu nada no lugar.No contraponto, estariam os ex-excluídos agora incluídos. Seja como for, o fato objetivo é que, de uma forma ou de outra, Márcio está ‘satanizado’. O próprio Wagner admite: – Há problemas e temos de resolvê-los.

Mas se alguém lê ‘resolver’ como ‘deletar’ Márcio Meirelles, melhor tirar o cavalo da chuva. Não há qualquer sinal de que Wagner intencione substituí-lo (ainda mais sob pressão). E as políticas culturais tão combatidas não são ‘de Márcio’ e sim ‘do governo’.

Se alguém quer brigar, portanto, o alerta: atirar no secretário é subdimensionar o alvo.

0 resposta

  1. rpzzz, wagareza naum acaba nk c esse discurso d desculpa q n da certu pc das gestoes anteriores

    axu q jah deu tempo q mostrar algo neh!
    =/

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *