Economista e analista de sistema, Carlos Mascarenhas enumera, a partir das entrevistas de Gentil Pires e Paulo Machado ao Jornal Bahia Online (confira a reportagem), quais são os “gargalos” do Pólo de Informática de Ilhéus. “Além de não serem em grande número, podem ser facilmente resolvidos a curto e médio prazo”, diz.
Abaixo, os pontos destacados pelo especialista e diretor da Bitway:
1. Representatividade política e que a comunidade regional lute por ele;
2. Escola Técnica voltada a projetos tecnológicos e cursos superiores na área de tecnologia;
3. Um Distrito Industrial em condições decentes e obras de infraestrutura;
4. Aeroporto internacional e maior quantidade de vôos;
5. Recursos para capital de giro das Empresas;
6. Política pública para atração de novas indústrias;
7. Parque de software para agregar valor aos micros produzidos.
A estes, Carlos Mascarenhas também acrescenta a necessidade de instalação de uma Central de Tratamento de Resíduos Sólidos.
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Todas estas propostas (inclusive a central de tratamento de resíduos) são importantes, não só para o Pólo, mas para toda a região. Deveriam estar na ordem do dia de todos os nossos representantes, políticos ou não.
É uma boa lista para se começar uma discussão sobre um consenso regional de desenvolvimento.
Adicionaria aí a criação de um Parque Tecnológico do Sul da Bahia, que poderia envolver o Pólo, a UESC, o CEPEDI e a CEPLAC (possivelmente o IFBA-Ilhéus, quando instalado).
Necessitaria da participação das prefeituras e do governo do estado. Há verbas para instalação de parques como este no MCT.