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A legalização das profissões de mototaxista e motoboy pelo Senado Federal ainda depende de cada município. E pelo menos no que se refere à primeira (motoboy), a proposta deverá enfrentar resistências nas Câmaras de Vereadores.

Em Ilhéus, o vereador Alcides Kruschewsky (PSB) afirma ser terminantemente contrário à legalização do mototáxi, apesar de ser a favor do serviço de entregas de encomendas por motoboys.

Na crítica ao mototáxi, Kruschewsky levanta argumentos relacionados à higiene, saúde e segurança dos passageiros nas motocicletas. “O condutor é obrigado a usar, além do capacete, roupas protetoras, e o passageiro vai usar o que para se proteger?” indaga o vereador.

Kruschewsky afirmou considerar a decisão em Brasília mais uma ” das muitas bolas foras do Senado”.

0 resposta

  1. Como sempre o vereador esta atento, sabe colocar com clareza suas opinioes. A discussão e ampla, porem, a sociedade tem de saber dos impactos de uma situação como esta. Olhem para Jequie, possui hoje um percentual de acidentes altissimos, referencia nacional com despesas com seguros. O impacto no sistema unico de saúde é imenso. Hospitais lotados, acidentes com fraturas expostas, trafico de droga, etc.
    as regulamentações são eleitoreiras.
    Importamos o pior para nossa sociedade.
    Mandato responsavel.
    Temuitos escondendo atras de discurso vazios e politiqueiros.
    Parabens vereador.

  2. EU SOU A FAVOR DA LEGALIDADE DOS MOTOTAXI SÓ ASSIM MUITO PAIS DE FAMÍLIA QUE TRABALHA COMO MOTOTAXI TERÃO UM EMPREGO DIQUINO E MUITOS QUE SÃO INLEGUAIS DEIXARA DE DESCLASSIFICAR OS QUE TRABALHAM REALMENTE PARA PODER SUSTENTAR SUAS FAMÍLIAS, ALEM DISSE QUEM NUNCA PEGOU UM MOTOTAXI AQUI EM ITABUNA SE VC NÃO PEGOU COM CERTEZA O SEU FUNCIONÁRIO JÁ SEU FILHO JÁ OU ALGUMA PESSOA QUE VC CONHECE JÁ PEGOU
    ISSO E UMA NECESSIDADE DE MUITAS DAS CIDADES QUE ESTÃO CRESCENDO POR QUE TEM MAIS AGILIDADE

  3. A dificuldade de alguns não pode tornar inviável para todos. É preciso pensar que a legalização do mototáxi trará aumento da passagem dos coletivos, pois, com menos passageiros nos ônibus, o preço terá de subir. É preciso pensar o impacto no sistema de sáude, como dito, pois sabidamente o acidente com motos ocupa e custa muito os cofres públicos (SUS). É preciso pensar também nos impactos ambientais e de planejamento urbano. Mais veículos circulando, mais poluição, menos lugares para estacionamento público e cada vez menos planejamento das cidades para um bom sistema de transporte coletivo. Já era tempo de se estar pensando em ciclovias, em metrôs, em veículos com fontes alternativas de energia, em cobrar um transporte coletivo mais eficiente, rápido e confortável. Mas cada vez mais pensam em meios poluentes, congestionantes de trânsito, nem que seja para satisfazer “os pais de família”, que virou passaporte para justificar qualquer ato. Enfim, é de ser pensado bastante sobre o tema.

  4. Se ele tivesse uma moto e fosse desempregado o que ele faria?
    se pode sair, viajar,ou fazer qualquer outra atividade com um
    conhecido,amigo ou faliar,por que não pode fazer o mesmo serviço
    revunerado.
    O mal se corta pela raiz.ao invez de trabalhadores levando o pão pra sua casa teremos motos fazendo aviãozinho ou fazendo saidinhas bancarias, ou se proibe a fabricção das motos.Quato será que ele
    esta ganhando pra ser contra muitos pais de familia e traindo os
    seu eleitores?

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