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paiDa Agência Brasil
Milhares de crianças em todo o país passam por algum tipo de constrangimento por não terem o nome do pai na certidão de nascimento. Desde 1992, esse direito é garantido a todas as crianças pela Lei 8.560/92. Para a auxiliar a garantir o que diz a lei, foi iniciado nesta segunda-feira (4) um mutirão para o reconhecimento de paternidade promovido pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), em parceria com escolas públicas do Distrito Federal.
Mais de 1.800 mães foram notificadas para participar da iniciativa que termina na quarta-feira (6). De acordo com o titular da Promotoria de Defesa da Filiação (Profide), Leonora Brandão, as escolas disponibilizam as informações de crianças que estão nessa situação e a promotoria notifica para participar da iniciativa. “A Constituição garante que a paternidade deve ser exercida de forma responsável. O não reconhecimento da paternidade gera constrangimentos, principalmente no ambiente escolar,” diz Leonora.
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0 resposta

  1. Por favor, lembrem as mães de que criança não é brinquedo e elas precisam escolher melhor os pais para seus filhos, porque no frigir dos ovos, as crianças são usadas por mães e pais ignorantes. Mães, crianças e familiares das mães distraídas são quem mais sofrem. Eduquem as mulheres!

  2. Como assim? td então eh sempre culpa das mulheres? Ah faça o favor!! A responsabilidade sobre o filho é solidária, e não há como culpar a MÃE por o menor ter um “suposto pai” inconsequente. Me poupe, pior que homem machista, eh ver mulher machista e xiita!

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