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É novela que começa a ficar chata, chatíssima, mas o governador Jaques Wagner concedeu entrevista a Bob Fernandes, do Terra Magazine, e novamente abordou a sua relação e a do seu governo com o PMDB e o ministro Geddel Vieira Lima. Em análise, os movimentos do jogo sucessório na Bahia e no Estado.

De novidade, o governador apenas esclarece que Geddel não falou em rompimento, mas que precisava consultar as bases e fazer um movimento para fortalecer o partido, e que a resposta viria em setembro. Wagner disse, ainda, que prefere manter a aliança.

– Não faço questão de romper, repito que prefiro juntar, agregar, mas que fique claro: o jogo que ele jogar, quiser jogar, eu topo. Eu escolho aliados, não escolho adversários.

Confira a entrevista

0 resposta

  1. Ainda voto em Geraldo , só que ele precisa fazer um autoavaliação dos seus grandes erros como politíco. Tem grandes chances de ser ainda um grande homem fiel aos seus ideais. Geraldo olhe bem para os lados e veja realmente as pessoas que lhe admiram e que votam em você. Procure ler livros que possam lhe ensinar a ser um bom líder. Sua liderança , se ainda tem, virou poder.
    Abraço

  2. GERALDO !!!! Vc disse várias vezes que política se faz com democracia e com “COMPANHEIROS” e não apenas, com a companheira! maria Alves, tem razão. Mas vc tem ainda muito espaço pela frente!

  3. Zelão, diz: – Não tem jogo governador!

    Faça uma releitura da sua posição política, hoje no Estado e verá,que o momento atual foi jogado na eleição de 2006, quando o senhor, para ganhar o jogo, aceitou jogar com as cartas do baralho do PMDB.
    Culpar agora a Gedel e o PMDB, é uma desculpa tola de um político imaturo,que acreditou, que bastaria ganhar a “primeira rodada do jogo” e não precisaria devolver o baralho de cartas marcadas que sempre pertenceu ao seu até então aliado.

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