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Allah Góes | allah.goes@hotmail.com

A frase que dá título a este artigo é uma paráfrase pinçada do sociólogo Selem Rachid Asmar, que define nossa região como uma terra rica, onde vicejam as oportunidades, mas que ao mesmo tempo é pobre em realizações, em riqueza humana e cultural.

Infelizmente, este pensamento, que na época em que foi divulgado criou por aqui um grande alvoroço, mesmo em se passando quase 30 anos, continua mais atual do que nunca, pois continuamos, mesmo às vésperas de completar 100 anos de emancipação, ainda como se fôssemos aquela vila esquecida, sem glória, sem história.

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  1. Zelão, agradece: – Ainda bem que voce discorda!

    Mesmo sendo, como eu, amigo de Adervan, voce também discorda, quando ele se refere ao passado (no caso da Ceplac), como: “Um retrato empoeirado, pendurado na parede da sala.”
    Triste do povo, que não cultua o seu passado, por mais inglório que tenha sido, e, faz questão de apagar as lembranças.
    Parece que nós, itabunenses, gostamos do título de “povo sem memória”, que por certo no bi-centenário, será acrescido de outro: – “Povo sem futuro!”

  2. Parabenizo ao Alah pelo oportunoi artigo.
    Como não concordar, pois um povo sem passado é um povo sem futuro.
    Será que veremos o prédio do Divina virar estacionamento público.
    Acorda Itabuna

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