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É tenso o processo de definição de quem representará as oposições no processo sucessório baiano. Aliás, dados os interesses em jogo, não poderia ser diferente.
O PSDB, por meio do deputado federal Jutahy Magalhães Jr., externou sua preferência por Paulo Souto (DEM) como cabeça da chapa majoritária do grupo, acrescentando que vê Geddel (PMDB) melhor no figurino de candidato ao Senado. A favor de Souto, pesa a larga vantagem nas pesquisas de intenção de voto para governador.
O PMDB, porém, não gostou da declaração de Jutahy. Na Assembleia Legislativa, o deputado Luciano Simões passou recibo e sugeriu que os tucanos batam asas para dar lugar a outros partidos que queiram ajudar o bloco.
ACM Neto, que apita o jogo, pretende resolver a pendenga até a próxima semana para que o escolhido possa brincar o Carnaval sem  maiores preocupações e, naturalmente, já desfilar na folia com a situação definida.

Respostas de 8

  1. Ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil!
    Esta expressão do Hino nacional Brasileiro,é exatamente o que expressa o sentimento da sociedade brasileira.
    O que o ex-candidato a governador da Bahia,o Nobre parlamentar expressa:”é tenso o processo de definições do processo sucessório baiano.”
    O que se percebe nesta cimeira são conflitos menores inaceitável numa sociedade civilizada,pela qual o sentimento de nacionalidade e patriotismo fique em segundo plano.
    O sentimento de brasilidade e orgulho de ser baiano deve prevalecer,a sociedade entende que a fila anda e neste processo de escolha de um governador os interesses da nação e baianidade deve prevalecer.
    Os baianos querem “sangue” novo na Bahia e no Brasil e este “combustível”
    estão Eduardo Campos e Geddel.
    Ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil.

  2. Terça, 18 de Fevereiro de 2014 – 00:00
    Ex-secretário de Segurança Pública da Bahia é denunciado por Riocentro
    por Ricardo Luzbel
    Ex-secretário de Segurança Pública da Bahia é denunciado por Riocentro
    Foto: Divulgação
    Um dos seis denunciados nesta segunda-feira (17) pelo atentado a bomba no estacionamento do Riocentro, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, no dia 30 de abril de 1981, foi secretário de Segurança Pública do Estado entre 2002 e 2003, nomeado pelo então governador Paulo Souto (DEM). Antes de assumir a SSP-BA, na época da explosão, o general do Exército Edson Sá Rocha era chefe da Seção de Operações do Destacamento de Operações de Informações (DOI). O Ministério Público Federal pediu para ele uma pena de dois anos e seis meses de prisão, pelo envolvimento no crime, realizado em um show de comemoração do Dia do Trabalho. Rocha já havia sido acusado de improbidade administrativa pelo MP do Estado da Bahia em 2008, pelo arquivamento de 435 processos referentes a 167 municípios baianos enquanto foi secretário. Os casos, que incluíam nepotismo, falsificação de documentos e até homicídios, ficavam guardados na chamada “sala secreta” da pasta. Depois de ter sido secretário de Defesa Social em Alagoas, em 2007, ele teve prisão decretada por participar de um esquema de fraude.

  3. A EBAL-Cesta do Povo, no governo de Paulo Souto, era um cabide de emprego de apadrinhados sem qualificação.
    Acusada de deixar um rombo milionário, quase vai a falência.
    Agora vejam como uma administração competente e honesta trouxe o sucesso para a Cesta do Povo. Clique aqui.

  4. os policiais militares lembram disso?
    4º) Devolução do Valor em Dinheiro de 10.000 Armas Adquiridas pelos PMs e não Entregues (1997)
    Em 1997, 10.000 armas foram compradas pelos PMs diretamente nas fábricas, com a intermediação da
    PM e não entregues pelo Governador Paulo Souto. Até o dinheiro pago pelos PM’s o governo não queria
    devolver. O Capitão Tadeu colocou advogados para os PMs e após centenas de vitórias no Juizado do
    Consumidor dos Barris o governo resolveu devolver o dinheiro.

  5. 32º) Aumento de 40% sobre o valor do auxílio alimentação de todos os PMs, para Equiparar ao
    Valor do Auxílio dos Servidores Civis (2008)
    No Governo César Borges em 2001, foi concedido o auxílio alimentação para os policiais militares da
    capital, após a pressão de todos nós. Mas o valor era 40% menor do que o pago aos civis. Era uma
    discriminação!
    Exemplo: Em 2008 o PM recebia R$ 5,00 por dia, enquanto os servidores civis recebiam R$ 7,00. Para o
    governo Cesar Borges o PM podia se alimentar com uma qualidade pior do que os demais civis. Isso era
    uma vergonha!
    Em 2008, após muita pressão e críticas de todos nós, o governo Jaques Wagner equiparou o valor do
    auxílio alimentação dos PM’s aos civis, elevando de R$ 5,00 para R$ 7,00, o que significou um aumento
    de 40%.

  6. Todo cuidado é pouco!
    Isso está acontecendo com o grupo do PT, a disputado entre o PP e PDT querendo ser vice de Rui Costa vem trazendo preocupação para Wagner, se o PP for o escolhido, de fora fica o PDT. Então a insatisfação e o pensamento de ter sido desprestigiado por não ser o escolhido pode debandar pra outro lado. Podendo ocorrer com um dos dois partidos.
    ACM Neto terá que ter muito jogo de cintura, o que não será fácil. Olha que Gedel é de ir pra cima, ele é brigão e não fica calado! É muito estranho essa calma toda de Gedel, alguns vezes se manifestou, no entanto foi chamado atenção de Neto, como se o prefeito de Salvador tivesse dito, calma! a hora de anunciar que vc é o candidato não chegou. Gedel já começou a se articular tentando buscar apoiou, inclusive, do PP ( Mário Negro Monte, partido que no coração ainda lembra da época de parceria com o DEM, do saudoso ACM. Se o candidato for Paulo Souto, Gedel é corajoso e será candidato, até porque naquele momento só o líder do PMDB da Bahia tinha vontade.

  7. os policiais não se lembram do plansul, que no governo Paulo Souto descontava no contra cheque e não repassava para Santa Casa De Misericórdia De Itabuna, no plano planserv não era atendido e restavamos o plansul, que alegava a instituição, que não recebia e não adiantava mostrar o contra cheque com o desconto, policiais com memória curta.

  8. Quando Geddel perceber de vez ( por enquanto só desconfia) que é carta fora do baralho na sucessão ao governo do estado, ele vai dar um calundu homérico. Neto terá realmente que mostrar muito jogo de cintura para a já frágil aliança entre os partidos de oposição não desmoronar e o candidato do governo ganhar por pura falta de coalizão do bloco adversário. Antigamente bastava o velho ACM dar uns dois berros no pé do ouvido dos caras e um murro na mesa que tudo se resolvia, hoje porém tem que ser na ” base do beijo, na base do amor”.

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