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Continua o impasse envolvendo funcionários do Hospital Luís Eduardo Magalhães, de Porto Seguro, e que foram demitidos pela Monte Tabor. A empresa ainda não pagou a rescisão dos trabalhadores e alega que a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) não repassou os R$ 10 milhões previstos em contrato. De acordo com a Monte Tabor, não há como quitar as rescisões sem o repasse devido pelo governo baiano.

A Sesab não enviou representantes para a audiência de mediação, promovida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Eunápolis. De acordo com João Evangelista dos Santos, da secretaria de Imprensa do Sintesi (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região), as rescisões estão sendo homologadas para permitir aos demitidos o saque do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e encaminhamento para seguro desemprego.

“Quanto às parcelas rescisórias, serão reclamadas judicialmente pelo sindicato”, informa João. O contrato com a Monte Tabor envolvia 500 funcionários no Luís Eduardo Magalhães. Com a ausência da Sesab, todos estão sendo prejudicados.

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