Publicitária, escritora, colunista e agora dirigente partidária. Eis que, após muita paquera, a política entrou na vida de Manu Berbert. Ela, que há anos flerta com esse universo, decidiu entrar de cabeça.
Manu acaba de assumir a presidência da comissão provisória do recém-criado Partido da Mulher Brasileira (PMB), uma sigla que nacionalmente tem recebido críticas e alimentado desconfianças. Acusam o partido de não ter ideologia definida e de ser antifeminista (confira).
Segundo a pré-candidata do PMB à Prefeitura de São Paulo, Denise Abreu, o partido “é a resposta necessária para reposicionar a mulher em seu devido lugar, um lugar especial como centro aglutinador da família”.
Para Manu, entretanto, o PMB incomoda porque é novo. “Assim como em Itabuna, o partido começou a ser organizado em diversas cidades com mulheres de verdade”, afirma. Ela anuncia que fará reuniões para convidar mulheres atuantes de toda a cidade e adianta que não tem interesse em ser candidata a vereadora este ano.