Tempo de leitura: < 1 minuto
Geraldo critica ação da PF.
Geraldo critica ação da PF.

O ex-deputado federal Geraldo Simões (PT) condenou a maneira como a Operação Lava Jato tratou o ex-presidente Lula, levado coercitivamente para depor na manhã de hoje.

“É uma sucessão de fatos que vão se encaixando. Uma delação de Delcídio Amaral que não houve, a versão transformada em fato pela mídia e em seguida esse fato lamentável, que afronta a democracia”, afirma.

Geraldo lembra que existem duas delações oficiais de Alberto Yousseff e Fernado Moura contra Aécio Neves e nenhuma contra Lula. “Mas os tucanos são intocáveis”, ironiza. Para completar que, no entendimento dele, a “Polícia Federal virou polícia política do PSDB”. Com informações do Blog do Thame.

0 resposta

  1. A Polícia Federal é controlada pelo Ministro da Justiça que é do PT. Felizmente a Polícia Federal, o Ministério Público e o Judiciário estão agindo com independência política. Havendo indício o povo brasileiro deseja que haja punição para qualquer delinquente, seja a pessoa ligado ao governo ou da oposição.

  2. Prepare-se Geraldo; sua batata está assando!
    Que seja creditado à imprensa, principalmente TV, tudo o que está acontecendo ou
    que venha acontecer no aeroporto de Congonhas. Por infantilidade, perturbar o trabalho da PF, vedetismo, busca de audiência ou outro motivo qualquer divulgou-se que Lula iria depor no Congonhas. Apesar do sigilo.

  3. Os Luís são deuses!

    A democracia é de Cuba,Venezuela,é esta democracia,do PT e a democracia da Coreia do Norte é a democracia dos comunistas.

    Há três décadas,o PT e os comunistas foram derrotados pelo povo brasileiro do Brasil ser hoje uma Cuba ou uma Venezuela cujos governantes são as leis.

    Tempos idos,tempos das trevas,que governantes,a exemplo de Luís XIV,Rei da França,era o simbolo do poder de Deus na Terra,o Rei Sol,divino.

    Imagine; que Europa atrasada,nem existia o Brasil,era uma fazenda de Portugal,é o que o PT quer fazer com este país,uma fazenda dos petistas,os demais são gente
    cujo significados são os mesmos dos cubanos e venezuelanos,desprovidos de tudo,
    bem como os nativos da Coreia do Norte.

    Quem ousar difamar os poderosos são escrachados e as instituições nem ousem agir
    contra os mesmos,é o que o anunciado do blog.que recebe pixuleco ou acarajé pra espalhar o sentimento de revolta.

    Mas a verdade é o caminho,vida,quem trilha por este caminho,terá somente flores
    e quem não andas terá espinhos,foi assim com Luís XIV,e o ex-presidente Lula,com
    certeza terá o mesmo fim,aliás são os Luís,ambos com as mesmas características,
    corrupção,assassinatos,dissimulados,são deuses.

    Luís XIV.1638-1715

  4. Kkkkk eles que estão no poder e a polícia federal e comandada por outros, ou é muita incompetência (não acho), ou ele tem que ta na cadeia mesmo, há se fosse num país sério.

  5. Assim como Geraldo, o governador Rui Costa também usou as mesmas palavras, não sei se por falta de informações ou mesmo por conveniência, só para esclarecer, logo cedo, nos noticiarios da Band, Globo e demais setores da mídia, foi muito bem frisado que, a ação de hoje da PF, MPF e RF de “busca e apreensão e de condução coercitiva” estavam já autorizadas pelo Juiz Sérgio Moro desde o mês passado, o MPF e a PF vinham juntado dados para o melhor desempenho da referida açõa, conforme frisou um dos procuradores, ela foi antecipada por causa do vasamento da “DELAÇÃO PREMIADA” do petista Delcídio do Amaral, temendo uma corrida dos envolvidos para destruir possíveis provas, os orgão competentes foram obrigados a agirem imediatamente.

  6. O fim patético da Lava Jato
    Posted: 12 Jun 2015 10:08 AM PDT
    No dia 13 de novembro de 2014, uma reportagem de Julia Dualibi, no Estadão, informava que os delegados da Lava Jato faziam festinha pró-Aécio nas redes sociais. Incluindo o principal responsável pela operação Lava Jato na Polícia Federal, o delegado Igor Romário de Paula.
    Igor Romário de Paula aparecia nas redes sociais louvando Aécio Neves, do PSDB, um dos candidatos com a ficha mais suja de que temos notícia em nossa história recente: acusações de corrupção, de nepotismo sem vergonha (nepotismo que ele herdou de sua própria história, pois ele, Aécio, viveu toda sua vida de empregos públicos obtidos através de indicações familiares), ataques à liberdade de imprensa, violência contra mulher, dirigir embrigado, uso de drogas, uso do dinheiro público para construir aeroportos em terras da família, nomeação de juiz acusado de vender sentenças de soltura para traficantes, amizades com donos de helicópteros apreendidos com meia tonelada de pasta de cocaína, etc.
    Um candidato, e isso é quase irônico, acusado diretamente pelo principal delator da Lava Jato, a investigação conduzida por Igor Romário de Paula, de receber 120 mil dólares por mês de propinas, o que daria, em valores de hoje, quase meio milhão de reais/mês.
    Desde então, a Lava Jato começou a se transformar-se rapidamente. De uma operação de combate à lavagem de dinheiro por parte de várias empreiteiras, converteu-se numa investigação política, visando asfixiar a indústria de construção civil, por um lado, e criminalizar o PT, de outro.
    Daí tivemos uma série de prisões ilegais. O tesoureiro do PT, por exemplo, foi preso sem que houvesse absolutamente nenhuma prova contra ele.
    A acusação: as doações legais, registradas no TSE, de empresas ao PT.
    As mesmas empresas doaram valores da mesma magnitude, ou até mais, à oposição. Mas apenas as doações ao PT foram criminalizadas.
    Numa tática que cheira aos momentos mais arbitrários da nossa história, o juiz mandou prender não apenas João Vaccari Neto, mas sua família: mulher e cunhada.
    A cunhada foi presa “por engano”. O desespero de prender era tão grande que a confundiram com sua própria irmã.
    A Lava Jato entrou em parafuso, distribuindo acusações a políticos sem relação alguma com a investigação principal. Um político do PP foi acusado de incorporar a empregada doméstica à folha de pagamento de seu gabinete. Uma coisa antiética, mas sem nenhuma vinculação, obviamente, com lavagem de dinheiro, Petrobrás ou corrupção partidária.
    O André Vargas, ex-deputado do PT, que não é flor que se cheire, foi acusado de ter “presença” na Caixa, e com isso, supostamente, beneficiar a agência de publicidade de seu irmão. Nada a ver com lavagem de dinheiro ou Petrobrás.
    E agora, o mesmo delegado disse que investigará Lula por conta dos serviços que o ex-presidente prestou para empresas de construção civil.
    A mídia, como sempre, é a grande articuladora de todas essas denúncias. Tudo é milimetricamente planejado. Sai numa revista aqui, vai para uma TV ali, aparece num jornal, numa dessas jogadas ensaiadas tão características da nossa imprensa, e que a faz parecer realmente um cartel mafioso.
    Agora sabemos que o ex-presidente FHC recebeu mais de 16 milhões de reais apenas em suas doações iniciais, quando saiu do governo, mais de quatro vezes acima do valor pago pela Camargo Correia ao Instituto Lula.
    Mas FHC pode. Lula não.
    A mídia quer que Lula viva de quê?
    Lula não tem a cara de pau de FHC, de usar 5 milhões de reais de Lei Rouanet (dinheiro público, portanto) para organizar seu “acervo”.
    Como Lula sustentará seu instituto?
    FHC viaja ao mundo falando mal do Brasil e recebendo por isso.
    O Instituto Lula produz estudos e palestras em prol dos países mais pobres, promovendo políticas públicas de combate à fome.
    A contribuição de Lula na luta mundial contra a miséria e a desnutrição foi prestigiada há algumas semanas, em evento da FAO, a organização das Nações Unidas que cuida exatamente dessas questões.
    Lula abriu o encontro, e foi aplaudido por representantes de mais duzentos países. A mídia, como sempre escondeu ou diminuiu.
    Ao contrário, a mídia apenas opera, dia e noite, para destruir Lula politicamente, massacrar sua imagem.
    De certa forma, tem conseguido seu objetivo, como se vê nas manifestações crescentes de ódio contra o PT.
    Não é difícil, numa democracia, fazer o povo se voltar contra seus próprios herois.
    Infelizmente, esse é um dos vícios inerentes a democracias. Sócrates foi condenado à morte por “corromper os jovens”. Esse foi o prêmio final da democracia ateniense a seu cidadão mais ilustre.
    Heródoto, o historiador grego, fala ainda de grandes generais atenienses, como Temístocles, responsáveis por vitórias épicas dos atenienses contra exércitos persas numericamente muito superiores, que depois foram perseguidos e até mesmo banidos por seus próprios cidadãos, em virtude de intrigas domésticas.
    Talvez a característica mais marcante de uma democracia seja esta intriga aberta, que se confunde com o próprio jogo político.
    Em ditaduras, as intrigas são asfixiadas imediatamente com violência e repressão.
    Numa democracia, as intrigas se convertem em lutas políticas, travadas por meio da comunicação.
    Por isso, a mídia é a questão política central da nossa democracia. Talvez mais importante, num primeiro momento, que a reforma política.
    Um candidato pode até se eleger sem dinheiro, mas não sem uma boa imagem na mídia.
    Para que serve o dinheiro nas campanhas, em termos estritamente eleitorais? Não é para comprar a mídia, ou fazer a sua própria mídia?
    Uma reforma política começa e termina com uma reforma da mídia, uma reforma que obrigue todos os canais de tv a exibirem, em horário nobre, debates eleitorais entre candidatos a presidente, governador, prefeitos, deputados, senadores, vereadores. Uma reforma de mídia que estenda a campanha política pelo máximo de tempo possível, diluindo os custos.
    O Brasil irá vencer esses esbirros da ditadura, essas conspirações conduzidas por uma mídia cevada no dinheiro e na violência de um regime de exceção.
    Uma mídia que jamais se interessou em fomentar a inteligência crítica dos brasileiros. Ao contrário, seu único objetivo é ampliar o seu exército de zumbis.
    Uma mídia vendida em todos os sentidos.
    Não promove alimentação saudável porque não pode contrariar os interesses de seus patrocinadores.
    Nunca promoveu debates em prol de políticas de transporte coletivo, porque precisa vender anúncios de carro.
    Nunca promoveu debates políticos inteligentes, porque precisa empurrar, goela abaixo da população, os seus lobistas de baixo nível, que irão cuidar de suas negociatas, aqui e no exterior, como Eduardo Cunha.
    A Lava Jato é fruto desse sistema. Ela é uma iniciativa desesperada de setores corruptos da mídia, da sociedade e do Estado, setores dispostos a destruir muita coisa, se isso lhes permitir a volta de um tucano ao poder.
    Um tucano que ajude o cartel mafioso midiático a sobreviver por mais alguns anos.
    Espera-se, todavia, que ainda existam juízes com alguma fibra moral, capazes de resistir a esse jogo pesado de chantagens políticas e midiáticas.
    Ao atacar Lula, a Lava Jato expôs-se excessivamente e decretou seu fim moral.
    Um fim patético de uma operação golpista liderada por agentes públicos sem qualquer compromisso com a realidade social. Não se importam em promover desemprego ou atraso de obras estratégicas.
    Pior, agentes públicos sem qualquer compromisso com valores democráticos: prendem sem provas, condenam sem provas, promovem linchamento midiático através de vazamentos seletivos.
    O juiz da Lava Jato exibiu, na frente de todo mundo, a propina que lhe foi entregue, em mãos, por um dos irmãos Marinho: o prêmio Faz Diferença.
    E assim vamos tocando a vida.

  7. A manchete: tesoureiro do PSDB tem conta secreta na Suíça
    março 26, 2015
    por Rodrigo Vianna
    O que você acha que aconteceria se Delúbio Soares (ex-tesoureiro do PT) ou João Vaccari (atual tesoureiro) aparecessem numa lista de brasileiros com contas secretas na Suíça, ao lado de vereador, suplente de senador e outros políticos de menor expressão?
    Qual seria a manchete? “Políticos de vários partidos têm contas na Suíça”. Não!!! Mil vezes não.
    “Tesoureiro do PT escondia 2 milhões na Suíça“, diria a Folha. “A prova que faltava: até conta na Suíça – saiba os valores e entenda porque o PT virou um ninho de corruptos com contas no exterior”, diria a Veja. Só no pé da matéria, haveria citação dos outros envolvidos.
    Pois bem, é escandalosa a forma como UOL trata a presença (não fictícia, mas absolutamente real) do tucano Márcio Fortes na lista do HSBC. Não houve qualquer destaque para o fato de ele ter sido tesoureiro de campanhas de Serra a presidente (com um papel central em 2002), ou de ter sido o principal doador do PSDB.
    Não! A manchete no UOL era insípida: “Políticos de 6 partidos têm elos com contas secretas” – confira aqui.
    Fortes tinha um saldo de 2,4 milhões em uma das contas – que por sua vez não aparece na declaração que ele apresentou à Justiça Eleitoral quando foi candidato pelo PSDB. Ou seja: parece ser uma conta irregular, além de secreta.
    Mas Fortes surge perdido na tal lista, em meio a um vereador petista e a um suplente de senador do PMDB. Não há contexto, não há qualquer destaque. O UOL quase pede desculpas por citar o sujeito na lista. O perfil publicado no site da família Frias sequer informa que Fortes foi captador de recursos para as campanhas de Serra, ou tesoureiro do PSDB. Nada, nem uma palavra sobre isso. Um amigo paulista, que foi filiado ao PSDB, se disse espantado: “todo mundo sabe que o Fortes é Serra, são quase uma coisa só quando se trata de campanha; o UOL nem cita que ele foi coordenador, ou arrecadador”. O vazamento das contas secretas do HSBC (um escândalo mundial) é absolutamente controlado e seletivo no Brasil. Todos sabemos por que: estão na lista donos de jornais, artistas e (até agora) dois tucanos graúdos – Armínio Fraga e Marcio Fortes. Lily Marinho (viúva de Roberto Marinho) e Luis Frias (dono do UOL) aparecem na relação – clique aqui pra saber mais sobre isso. Mas o fato não ganhou qualquer destaque! Tudo noticiado de forma discreta. Quase secreta (se não fosse o barulho dos blogs e das redes sociais).
    Aliás, ‘O Globo’ usou o nome do primeiro marido de Lily, para tentar desvincular a família Marinho da conta secreta na Suíça. Já os Frias alegam que não lembram de terem aberto a conta. E fica tudo em casa.
    É a grande hipocrisia da elite nacional, como se os tucanos e empresários (de mídia, inclusive) dissessem: nós podemos ter conta secreta, nós podemos transgredir e sonegar. É nosso direito inalienável! e abaixo a corrupção do PT!
    O Marcio Fortes, tesoureiro de Serra (que por sua vez é amigo dos Frias) não tem com o que se preocupar. A não ser… A não ser que a CPI e a internet cumpram o papel de espalhar a notícia e investigar o fato, traçando as ligações de Fortes com o senador (e eternamente presidenciável) José Chirico Serra. E mostrando que Fortes é também próximo de FHC.
    Veja abaixo como o UOL deu o perfil de Fortes, evitando usar o nome de Serra e FHC (no entanto, Fernando Gabeira – que foi companheiro de chapa dele numa campanha a governador – foi citado sim). Curioso critério jornalístico. Para os tucanos, vale sempre a regra de ouro: #podemostirartirarseacharmelhor.

    Do UOL
    MÁRCIO FORTES (PSDB)
    Na relação de clientes do HSBC na Suíça consta ainda o nome do primeiro vice-presidente do PSDB no Rio, Márcio Fortes. Também integrante da Comissão Executiva Nacional do PSDB e deputado federal por 3 mandatos, Fortes, de 70 anos, atuou como presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e do Banerj e foi secretário-geral do Ministério da Fazenda.
    Conforme os dados do SwissLeaks, o tucano tinha o seu nome relacionado a 3 contas no HSBC em Genebra em 2006 e 2007, sendo que uma delas ainda estava ativa naquela época –com um saldo de US$ 2.413.260,28. Fortes é do ramo de construção civil e é um tradicional doador para campanhas eleitorais.
    No ano 2000, por exemplo, Fortes foi a pessoa física que mais doou dinheiro ao PSDB –o equivalente a 21% do total arrecadado pela legenda nessa modalidade de financiamento.
    Em 2010, Fortes concorreu ao cargo de vice-governador do Rio na chapa encabeçada por Fernando Gabeira (PV). À Justiça Eleitoral, o tucano comunicou que tinha na época um patrimônio de R$ 4.442.412,71, sendo 13 imóveis, um carro e R$ 117.342,03 na CEF. Assim como Lirio Parisotto, o peessedebista não declarou possuir conta no HSBC.
    Na eleição de 2010, Fortes fez uma doação de R$ 500 mil para a campanha ao governo do Rio. Dias antes, Gabeira havia dito que os partidos aliados o apoiavam “muito mal” e que, por esse motivo, poderia “dar uma banana” se fosse necessário.
    Em 2006, Fortes concorreu a deputado federal pelo PSDB fluminense. À época, sua conta identificada como “Aframfran Holdings Limited” tinha um saldo de US$ 2,413 milhões no HSBC da Suíça. Esse bem, entretanto, não aparece na declaração de patrimônio que o tucano entregou à Justiça Eleitoral.

  8. ESSES DOIS DO COMENTARIO ANTERIOR SAO DO PSDB DE AECIPOL AQUELE QUE A POLICIA APRENDEU UM AVIOAO CHEIO DE COCAINA E ATE HOJE AECIO POLL NAO FOI PRESO QUE JUSTIÇA E ESSA QUE SO PUNIR UM LADO, ESSES DOIS BOSTECO SAO CORRUPTO IGUAL A FHC E AECIPOL.

  9. Como toda organização criminoza tem seus defensores, o Lula acredita que pode fazer e acontecer que terá cobertura da Presidente e seus correligionarios, os mesmos lhe inocentando o tempo todo, esses Lula se acha!
    Esse Lula ex- presidente, mas continua se achando, investigue mesmo PF, investigue todos por que tem muito a descobrir, inclusive na Bahia,

  10. Por que, só se fala em Aécio? Não querem perder p/ aécio, por que?
    Tem que falar é de Bolsonaro… vem aí, fortíssimo! E a máxima militar, se concretiza: “Esquerda! DIREITA!!!”
    Para o bem do brasil.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *