Tempo de leitura: < 1 minuto
Prédio onde funciona a superintendência da Caixa em Itabuna (Foto Pimenta).
Prédio onde funciona a superintendência da Caixa em Itabuna (Foto Pimenta).

A denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra Gerson Bernardo, o ex-gerente pessoa jurídica da Caixa Econômica em agências de Itabuna e Ilhéus, foi resultado de notícia-crime do próprio banco, segundo esclareceu a instituição financeira. A fraude, de acordo com a ação do MPF, causou prejuízos de mais de R$ 3,5 milhões.

Numa nota encaminhada ao PIMENTA, o banco informa que está colaborando com as investigações desde o início. A instituição financeira disse ter adotado “todas as providências” cabíveis, a exemplo de processo disciplinar e apuração de responsabilidades, além de ter aplicado sanções internas contra o funcionário, hoje lotado em uma agência de São Paulo.

A nota enviada pela Caixa Econômica foi uma reação ao que disse Gerson Bernardo em contato com o PIMENTA. O ex-gerente disse ter cumprido a punição (de afastamento) e foi promovido em julho deste ano. O site enviou à Caixa perguntas relacionadas às operações, a Bernardo e aos outros seis envolvidos, dentre eles o líder Paulo Henrico dos Santos, o Kiko. Após dois dias, a assessoria de comunicação do banco em Brasília preferiu não responder aos questionamentos.

Uma resposta

  1. O Paulo Henrico continua com sua rotina normalmente, indo a academia, não trabalha… Espero que o MPF tenha arquivado todas as fotos dele nas redes sociais (Facebook), pois tem fotos de carros, fazenda, casa de praia, Jet ski… Pois com certeza não deve estar nada em nome dele, espero que o MPF investigue a fundo e coloque ele atrás das grades por um bom tempo e tome todos os bens!

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *