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Samuel foi preso na Boca do Rio.
Samuel foi preso na Boca do Rio.

Samuel Gomes Conceição, o “Macaule”, de 22 anos, foi preso horas depois de balear três pessoas, causando a morte de duas delas, durante uma festa na Praça do Mercado, em Itaparica. Entre os mortos, está o investigador da Polícia Civil Márcio de Jesus Santos, de 47 anos.

A delegada Rogéria Araújo, titular da 9ª DT/Boca do Rio, onde Márcio era lotado, informou que Samuel, morador do bairro da Liberdade, foi preso na casa de parentes, na localidade do Alto do Santo Antônio, em Itaparica. Homens da 5ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) deram apoio à ação que resultou na captura do criminoso.

Conduzido à 19ªDT/Itaparica, onde foi autuado em flagrante pelo delegado titular Artur Fernando Costa, Samuel disse em depoimento que tinha desavenças com a outra vítima, Leandro Lima dos Santos, o Léo, que chegou a ser socorrido para o Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus, mas morreu baleado no abdômen.

Outro homem foi baleado na mão e socorrido para o Hospital Regional. O investigador, que morava no Alto do Santo Antônio, naquela cidade da região metropolitana, foi até na Praça do Mercado, por volta da 1h40 de hoje, para buscar a filha que estava numa festa, quando os disparos ocorreram. Márcio foi ferido nas costas e chegou a ser socorrido para o hospital mas não resistiu.

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  1. Investigador de Polícia,uma profissão nobre,contudo,a mesma deve primar-se,pela legalidade do instituto do direito,cuja fonte a lei. Nunca o profissional deva ser dominado pelo próprio instinto,mas pela razão,indução e equilíbrio cuja profissão as requer.

    Diante destas observâncias e características,serão extremamente reduzido os ataques e assassinatos não só de investigadores de polícia,mas todas redes de polícias, as mesmas bastam agirem dentro do instituto da lei,não se afastar um milimetro da mesma.

    Os indivíduos envolvidos nas condutas delituosas,uma vez que,o agente da lei,que
    representa o Estado,poem estes que tiveram conduta delitiva na cadeia,sendo imperativo que se proceda dentro do limite legal. Uma ação perfeita,é este o ofício do investigador de polícias e os demais instituto de polícia.

    Os ataques aos investigadores de polícia e as demais instituições de segurança pública no Brasil,terão índices de países de primeiro mundo,o que significa: os
    agentes públicos da área de segurança pública,vão ter o reconhecimento pelos os
    que violaram as leis,que são justas as punições do mesmo e sem dúvida nenhuma,
    terão respeitos pelos policias e os investigadores de polícia.

    Lembro muito bem do meu doce colega,investigador de polícia da Delegacia de Furtos,Roubos e Defraudações de Itabuna,tendo Dr.Delegado Titular, Pedro Marques
    de Sá,época que o ex-prefeito de Itabuna era soldado Azevedo, um exímio policial, nunca humilhou,torturou ou agrediu se quer um preso,meu colega de trabalho e compartilho com sua conduta.

    Lembro muito bem do assassino,o mesmo estava preso na então “cadeia”porão,hoje a
    Escola Profissionalizante de Itabuna,Zélia Lessa,o preso destilava veneno contra
    o meu doce colega,Viera,um exímio investigador de polícia,porem,não concordava
    com seus métodos de trabalho.

    O preso saiu pelas portas da frente,por ordem judicial,alguns dias o meu doce colega Viera,investigador de polícia de Itabuna,foi assassinado. Uma reflexão,
    para as instituições de segurança pública do Brasil,basta agir dentro da lei,não
    ultrapasse um milimetro,seja um sacerdócio da mesma.

    Os transgressores da lei,vão respeitar e reconhecer que estão na cadeia por suas
    próprias condutas delitivas e nunca vão armazenar ódio e rancor com instituições de segurança pública do Brasil.

    Exemplos: dominou o agressor das leis,não precisa torturar,ameaçar,agredir,levar
    o mesmo as barras da justiça,se a mesma não atende os anseio da sociedade,os agente da lei,não tem nada com isso,nem tão pouco o juízo.

    Quem tem responsabilidade com isso,é a própria sociedade,que elejam deputados comprometido em fazer leis mais rigorosas,pena de morte ou perpétua,nunca seja
    liame eventual de fazer justiça com as próprias mãos,vai ter o fim:na cadeia ou
    ser assassinado como o meu doce colega Vieira foi,o dia de sábado,nas imediações do Itão próximo da Estação Rodoviária de Itabuna,este comentarista estava de plantão da delegacia e foi uma triste notícias,eu amava o doce colega Vieira,
    investigador de polícia e prestou relevante serviço a sociedade itabunense.

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