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A comunidade escolar es assustada com a onda de violência que tomou conta das escolas públicas de Ilhéus. Matéria do jornal A Tarde que circula nesta segunda-feira, assinada pela repórter Ana Cristina, mostra um retrato assustador da situação. O Ministério Público, assim como o Conselho Municipal de Educação, além da Polícia MIlitar, foram chamados a intervir.

Na Escola Estadual Fábio Araripe Goulart, no bairro Teotônio Vilela, a ex-vice-diretora Adriane Lavigne sentiu o problema na pele: teve o cano de um revólver encostado na barriga e só não morreu porque um aluno viu a cena e pediu socorro. A funcionária da mesma escola, Luciene Mata Pinto recebeu um soco e desmaiou, depois que reclamou do comportamento inconveniente de uma aluna.

A matéria conta que há cerca de um mês, o Centro de Atenção Integral à Criança (Caic), no bairro Urbis, teve os armários e o material escolar destruídos, e os vândalos ainda escreveram na parede uma ameaça de morte à diretora, com suposta assinatura de um aluno.

“Ficamos chocados e não acreditamos na autoria da ameaça, porque o aluno que a teria assinado tem bom comportamento e suporte familiar”, afirma a diretora do Centro de Atenção, Patrícia Santos Lima.

Assinantes podem ler a íntegra da matéria clicando aqui.

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