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Professores fazem assembleia e cobram férias e horas extras

As aulas nas escolas municipais de Itabuna podem não começar no dia 5. Os professores decidiram retornar ao trabalho somente depois que a prefeitura pagar o terço de férias. O prazo dado ao município foi a próxima quarta (28).
O pagamento das férias, tradicionalmente, ocorria entre dezembro e janeiro. Os educadores também exigem rediscutir o calendário letivo de 2018, segundo a presidente do Sindicato do Magistério Público de Itabuna (Simpi), Carminha Oliveira.
Segundo a sindicalista, o município tem alegado falta de recursos para quitar o terço de férias. A categoria também exige que, em 2018, a prefeitura pague horas extras a cada sábado letivo. Para este ano, estão previstas aulas em oito sábados.
“Nós do sindicato já havíamos informado essa situação ao Governo, mas em mesa de negociação pediram que trouxéssemos novamente o tema para categoria. Portanto a classe foi categórica ao afirmar que só trabalhará aos sábados se houver respeito aos direitos trabalhistas e ao pagamento de horas extras”, disse a presidente do Simpi.

0 resposta

  1. Em compensação,têm casos de professores ganhando muitíssimo bem,por causa da marreta do 25.Conheço uma pessoa q trabalga na secretaria da escola,vai no dia que quer e ganha 4.000 reais.E esse caso não é isolado,é por isso q o dinheiro não sobra p pagar quem realmente trabalha.

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