Gláucia Mara foi presa numa operação que também levou para a cadeia a empregada doméstica identificada como Maria Luiza, que trabalhava na residência do casal. A empregada doméstica confessou ter contratado dois criminosos para executarem o advogado.
O delegado Roberto Leal, coordenador da 1ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), de Feira de Santana, onde o advogado desapareceu, informou que a ação que resultou na prisão da viúva e de uma funcionária do casal, contou com o apoio de equipes da 3ª Coorpin/Santo Amaro e da Polícia Federal (PF).
Na delegacia, Maria Luiza alegou ter sido ameaçada por Gláucia e que por esse motivo contratou dois conhecidos, que estão sendo procurados pela polícia. Os executores receberam, segundo ela, a quantia de R$ 2 mil. Gláucia e Maria estavam com as prisões decretadas pela Justiça e devem ser encaminhadas ao sistema prisional.