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Para Rui, reforma só beneficia a União e não atende os estados
Durante reunião no Congresso Nacional com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, o governador Rui Costa disse que a reforma é “inerte” para a Bahia e estados do ponto de vista fiscal e previdenciário. “Eu diria que [a Reforma] nem arranha o déficit previdenciário, pois alcança apenas a previdência geral e a União”, afirmou.

Segundo ele, o déficit anual da previdência estadual é R$ 5 bilhões. Se a reforma da previdência for aprovada como está atualmente, a economia na Bahia seria de 1% da dívida previdenciária. “Eu rodei a folha, simulei o que está para ser votado e a economia foi de R$ 47 milhões, o que representa 1%. Com isso, vamos resolver o quê?”, questionou Rui.

Entre os pontos que dão alívio real aos estados, o governador listou as receitas vindas a partir da cessão onerosa e/ou royalties do petróleo e o aumento do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). “São projetos que tramitam nas Casas e que estamos pedindo que sejam pautados para ajudar estados e municípios a financiarem suas previdências”.

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