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Enquanto os construtores querem implantar um regime de três turnos diários (24 horas) na obra do Instituto Federal de Tecnologia, sediado em Ilhéus, o sindicato dos trabalhadores na construção civil já vê exploração dos trabalhadores nos atuais moldes (dois turnos) e teme pelo agravamento da situação.

Segundo noticia o jornal A Tarde, os 90 trabalhadores não recebem cesta básica, vale-transporte, água potável e hora extra. Eles ainda estariam enfrentando péssimas condições sanitárias e a falta de regulamentação das carteiras de trabalho.

De acordo com o presidente do Sindicato, Wagner Neves, a empresa Construquali Engenharia não estaria pagando o piso salarial legal, e até obrigaria os trabalhadores a uma vigilância constante, exercida pela Polícia Militar.

Na semana passada, os responsáveis pela obra anunciaram que vão cumprir o prazo de inauguração determinado pelo Ministério da Educação (junho) implantando três turnos de trabalho.

6 respostas

  1. A obra tem que estar pronta a qualquer custo, Wagner precisa inaugurar, afinal estamos a vespera das eleições, vale tudo em beneficio da turma do PT.

  2. O QUE PARECE É QUE ALGUNS SAUDOSISTAS ESTÃO COM SAUDADE DO XICOTE DO GRUPO CARLISTA, PORQUE SE VAGNER E LULA NÃO FAZER AS OBRAS,É CRITICADO, SE AS OBRAS SAI DO PAPEL PARA A REALIDADE, APARECE UNS RECALCADOS PARA DIZER QUE É OBRA ELEITOREIRA,ENTENDA ESSES CABEÇA OCAS.

  3. Ninguém questiona que se façam obras, …, mas de que forma, a que preço, e de que forma serão usadas as suas inaugurações, …!!!

    A mesma estratégia usada por quem eles mais criticam, …!!!

    Agora, entenda “a cabeça dos defensores do indefensável”, …!!!

    Sem falar qu tudo feito nas pressas sai mal feito, …, além de mais caro, …!!!

  4. batista ninguem é contra contrucão nenhuma.ogora contratar empreiteiros trapaceiros para exprorar os trabalhadores, o sindicato tem todo o direito em denuciar.ministerio do trabalho neles urjente. não esquecendo de agradecer a lula e wagner por esta grande obra.

  5. Amigos a pressa na inauguração tem que ser é nossa, pois a região está carente de profissionais qualificados, assim que se iniciarem as obras da ferrovia as pessoas da nossa região mais uma vez vão ficar com o sub emprego por falta de qualificação, ENQUANTO AO PROBLEMA NA SOBRECARGA DE TRABALHO, ACHO QUE ESSE NÃO É UM PROBLEMA POLITICO E SIM DA ADMINISTRAÇÃO DA CONSTRUTORA, QUE NÃO CONTRATA MAIS FUNCIONARIOS PARA PODER CUMPRIR O PRAZO ESTABELECIDO E ASSIM ABRIR AS PORTAS PRA NOSSA GENTE.

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