Tempo de leitura: < 1minutoRogério Andrade, César Borges e Geddel. Tá legal?
Em território baiano, o PMDB e o DEM estão trocando figurinhas sem a menor cerimônia e, se ainda não estão oficialmente unidos, tudo indica que estarão em um eventual segundo turno. Por todo canto, surgem lideranças democratas revelando apoio ao ministro Geddel Vieira Lima, como ocorreu há pouco na cidade de Conceição do Almeida, onde o deputado estadual Rogério Andrade (DEM) andou se derrentendo todo para os lados do ex-ministro.
Certo que também há casos em que o PT se vale da rebeldia existente em partidos adversários. Por exemplo, o prefeito de Alagoinhas, Paulo Cezar Simões, do PSDB, defende a reeleição de Jaques Wagner. Mas o chamego entre democratas e peemedebistas é algo que está ocorrendo com maior frequência.
4 respostas
Zelão diz: – Dividir para conquistar
Tática nascida nos campos de batalha foi aperfeiçoada e hoje é utilizada em outros campos de atividade humana em que a disputa se faz, e, notadamente na política.
Aqui mesmo na Bahia, um recente exemplo da nossa história política deve ser observado: – Antônio Carlos Magalhães (o carlismo), sempre ganhou eleições com cerca de 33% dos votos. Sempre se utilizou da tática de “dividir as oposições.”
Nas próximas eleições de outubro, salvo um empenho massivo do presidente Lula (como foi na eleição passada para governador), haverá segundo turno, provavelmente, entre o governador Jaques Wagner e ou, Paulo Souto ou Gedel. Assim se configurando o quadro eleitoral, é mais do que provável que exista a união do PMDB e DEM, duas forças, cujas principais lideranças, são originariamente carlistas.
O quadro poderá ficar ainda mais difícil em um segundo turno, para o governador Wagner, no caso de que também no pleito nacional se configure um segundo turno entre os candidatos Dilma e José Serra, notadamente, se Serra tiver levado vantagem sobre Dilma no primeiro turno, o que poderá configurar uma debandada dos partidos fisiológicos que hoje fazem parte da base do governo Lula, inclusive e principalmente o PMDB, o que obrigará o presidente Lula, a se dedicar inteiramente à eleição de Dilma, pelo Brasil afora, ficando assim impossibilitado de dedicar maior atenção aos projetos de eleições dos seus governadores.
Logo logo Gedel Vieira Lima irá passar de Paulo Souto nas pesquisas.
Ó PT de Salvador já chegou no percentual e não cresce mais. A tendência agora é baixar nas pesquisas, Wganer gastou mais de 60 milhões com meio de comunicação, onde o interesse é colocar ele bem nas pesquisas, deixando de usar esse 60 milhões em beneficio do povo baiano.
ANO PASSADO COLOQUEI UM COMETÁRIO,QUE QUEM ENTIVESSE COM O JUDAS DO GEDDEL.PASSARIA HÁ SER MEU INIMIGO POLITICAMENTE.AGORA CHEGOU A HORA DE COMEÇAR A GERRA.PODEM SE SEGURAR AQUELES QUE QUER O ATRAZO DA NOSSA BAHIA.TODOS ESSES JABAZEIOROS ESTÃO SABENDO QUE GEDDEL TÁ COM MUITO DINHEIRO PARA GASTAR NESSA ELEIÇÃO.DINHEIRO ESSE QUE A POLICIA FEDERAL TEM QUE INVESTIGAR A FUNDO.ESSE EX-MINISTRO VAI TER VOMITAR TUDO QUE COMEU.
Lendo o conceituado,tenho a comentar que a respeito do assunto em questão, não é nenhum assombro pois,o PMDB é generico do DEM e são afins.Caso tenha dúvidas faça levantamento das pessoas do PMDB eram do DEM.
4 respostas
Zelão diz: – Dividir para conquistar
Tática nascida nos campos de batalha foi aperfeiçoada e hoje é utilizada em outros campos de atividade humana em que a disputa se faz, e, notadamente na política.
Aqui mesmo na Bahia, um recente exemplo da nossa história política deve ser observado: – Antônio Carlos Magalhães (o carlismo), sempre ganhou eleições com cerca de 33% dos votos. Sempre se utilizou da tática de “dividir as oposições.”
Nas próximas eleições de outubro, salvo um empenho massivo do presidente Lula (como foi na eleição passada para governador), haverá segundo turno, provavelmente, entre o governador Jaques Wagner e ou, Paulo Souto ou Gedel. Assim se configurando o quadro eleitoral, é mais do que provável que exista a união do PMDB e DEM, duas forças, cujas principais lideranças, são originariamente carlistas.
O quadro poderá ficar ainda mais difícil em um segundo turno, para o governador Wagner, no caso de que também no pleito nacional se configure um segundo turno entre os candidatos Dilma e José Serra, notadamente, se Serra tiver levado vantagem sobre Dilma no primeiro turno, o que poderá configurar uma debandada dos partidos fisiológicos que hoje fazem parte da base do governo Lula, inclusive e principalmente o PMDB, o que obrigará o presidente Lula, a se dedicar inteiramente à eleição de Dilma, pelo Brasil afora, ficando assim impossibilitado de dedicar maior atenção aos projetos de eleições dos seus governadores.
Logo logo Gedel Vieira Lima irá passar de Paulo Souto nas pesquisas.
Ó PT de Salvador já chegou no percentual e não cresce mais. A tendência agora é baixar nas pesquisas, Wganer gastou mais de 60 milhões com meio de comunicação, onde o interesse é colocar ele bem nas pesquisas, deixando de usar esse 60 milhões em beneficio do povo baiano.
ANO PASSADO COLOQUEI UM COMETÁRIO,QUE QUEM ENTIVESSE COM O JUDAS DO GEDDEL.PASSARIA HÁ SER MEU INIMIGO POLITICAMENTE.AGORA CHEGOU A HORA DE COMEÇAR A GERRA.PODEM SE SEGURAR AQUELES QUE QUER O ATRAZO DA NOSSA BAHIA.TODOS ESSES JABAZEIOROS ESTÃO SABENDO QUE GEDDEL TÁ COM MUITO DINHEIRO PARA GASTAR NESSA ELEIÇÃO.DINHEIRO ESSE QUE A POLICIA FEDERAL TEM QUE INVESTIGAR A FUNDO.ESSE EX-MINISTRO VAI TER VOMITAR TUDO QUE COMEU.
Lendo o conceituado,tenho a comentar que a respeito do assunto em questão, não é nenhum assombro pois,o PMDB é generico do DEM e são afins.Caso tenha dúvidas faça levantamento das pessoas do PMDB eram do DEM.