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JOÃO CAVALCANTI: Ser ou não ser, eis a questão!

O bilionário João Cavalcanti já foi classificado como excêntrico por conta de hábitos como o de manter uma sala de TV, com aparelho de plasma de 50 polegadas, exclusivamente os seus muitos “bichanos”. Ele nega a piração, mas suas atitudes cada vez mais confirmam que o homem, se não é de excentricidades, é pelo menos de rompantes.

Cavalcanti havia decidido ingressar na política e, com a “bala na agulha” que possui, poderia ser candidato a qualquer coisa na chapa de quem quisesse. Escolheu ser vice de Geddel Vieira Lima (PMDB) e nessa condição apareceu na mídia por algumas semanas. Depois, afirmou que preferiria uma cadeira no Senado e assim foi seguindo até avisar que tinha mudado de ideia e não sairia na chapa majoritária do PMDB: seria candidato a deputado federal…

Pois nesta sexta-feira (07), o empresário voltou à estaca zero e – segundo o site Bahia Noticias – desistiu de ser candidato. Diz ter sofrido pressões de sócios, investidores e familiares (talvez até dos gatos!), além de afirmar-se decepcionado com o meio político. É a posição de momento, mas não duvidem que na semana que vem o homem queira experimentar a única pré-candidatura que lhe resta: a de governador, no lugar de Geddel.

Ele pode.

6 respostas

  1. Esse maluco ficou rico de repente e não sabe o que fazer cojm tanto dinheiro. Mas alguém já soprou no seu ouvido que Geddel ia depenar ele. Então tá pulando fora, ele é doido mas não rasga dinheiro.

  2. Não satisfeitos com a fortuna acumulhada, sabe Deus como, esses patrimonialistas ficam seduzidos pelo mundo da política ao perceber que é uma grande via pra continuar acumulando. Oh, pobres-diabos ricos, escravos da cupidez. Um dia o povo acorda.

  3. Sinceramente, perdemos uma grande oportunidade de termo-mos no parlamento um Homem dessa invergadura! Pois se ele consegui ficar bilhionário não é atoa! respeitem o homem por suas conquistas também.

  4. E você, Fernando, perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado e não falar tanta asneira. Fortuna acumulada no Brasil nunca foi sinônimo de trabalho.

    O que já ouví de incautos falando que ia votar no sujeito rico porque este não precisa roubar, não é brincadeira.

    O resultado a gente já sabe. O sujeito sai da política mais rico, não é preso e nem devolve o que roubou. Um dia o povo acorda!

  5. Esse maluco é muito sabido,sai na hora certa, Gedel ia deixar ele comendo com os pés feito suia o Gedel é um rato calunga uma ferida cronica come pra deixar no osso.rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr

  6. Manifesto aqui meu apoio a Gedel e a joão Carlos.Cada um sabe oque fazer de sua vida.No Brasil. as Pessoas não aprenderam a respeitar uns aos outros…sóc riticam quando entra no poder faz pior…

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