– MÁRIO NEGROMONTE, DO PP, É FLAGRADO NA FARRA DAS PASSAGENS DA CÂMARA
Metade dos 23 líderes da Câmara utilizou a cota de passagens em 82 viagens internacionais nos últimos dois anos. O uso indiscriminado do benefício transcende as bandeiras partidárias e ideológicas, envolvendo 11 lideranças da base governista e da oposição.
Pelo menos oito líderes aproveitaram o recurso da Câmara para levar parentes para o exterior. Três são baianos: Mário Negromonte (PP-BA), Daniel Almeida (PCdoB-BA) e Uldurico Pinto (PMN-BA).
Clique aqui para ver a relação de viagens de cada um deles
O destino preferido dos parlamentares e de seus familiares é Nova Iorque. A cidade americana aparece como origem ou destino de 28 viagens custeadas com recursos públicos. Paris desponta, logo a seguir, na preferência dos deputados em 16 ocasiões. Miami, com 15 viagens, é a terceira cidade estrangeira mais visitada com verba da Câmara pelos líderes. No total, gastaram R$ 145,6 mil.
Três líderes utilizaram a cota em voos para o exterior mais de dez vezes. Com 23 viagens, Mário Negromonte é o campeão em uso da cota com passagens internacionais. Fernando Coruja, com 19, e Henrique Eduardo Alves, com 13, aparecem na sequência.
Lideranças em viagens
O líder do PP, Mário Negromonte, utilizou o benefício da Câmara para viajar com a mulher, Edna, e as filhas Daniella e Gabriella. Sempre no eixo São Paulo-Nova Iorque. Os bilhetes foram emitidos em datas diferentes, que vão de maio de 2007 a agosto de 2008. Também foram liberados outros quatro bilhetes para Leonardo Dantas da Silva, todos com destino e origem no aeroporto JFK, em Nova Iorque. As passagens foram expedidas entre abril e agosto de 2008.
Negromonte confirma as viagens com a família na cota da Câmara e diz não ver nenhum problema nisso. “Se não fosse permitido, ninguém faria. Tudo foi feito dentro da legalidade. Se não fosse assim, a Câmara não teria autorizado”, disse.
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5 respostas
De uns nós até já esperávamos, mas gente do PC do B, …?!?!?!
Viajou para onde: Cuba, Coréia do Norte, Venezuela, Bolívia, Equador, Irã, …?!?!?!
Não acredito que tenha dido New York, Miami ou coisa que o valha, …!!!
Enquanto os ricos e os políticos se esbaldam na esbórnia, os pobres ficam às voltas com cadeia e religião. Êta mundo sem porteiras, “para uns”, …!!!
Senhor Pimenta
Nós quando elegemos os políticos, delegamos poderes para que façam com ética e moral o que imaginamos, como se lá ( na função pública) estivéssemos. Quando vemos o contrário ocorre uma decepção grande e um desânimo com o voto precioso que depositamos.
Nunca perderei a Utopia!
Imaginemos se não existissem vocês da imprensa, como esses escândalos corriqueiros seriam revelados para nós simples mortais (eleitores)?
Prometo a todos que tentarei aprimorar ainda mais meu voto nas próximas eleições, para que “políticos” como Negromonte, não use nosso dinheiro para curtir férias, ofendendo moralmente nossa sociedade.
Parabéns pela matéria..
Para políticos da envergadura de um Mário Negromonte o Congresso só deveria autorizar passagem de ida. De preferência para o “ráio que o parta”.
Quanto aos demais, que vergonha!
Sergio……
As vezes é bom investigar melhor as notícias, para não sair por aí falando merda!!!!
A única aparição do nome do Pc do B foi com o Deputado Daniel Almeida, onde ele comprou uma passagem no valor de aproximadamente 700 reais, para um evento no Chile….Como ele nao poderia ir mandou um representante…..Algum problema nisso?
Representar o país numa reunião?
po favor se cada canalha deste compra uma passagem neste valor e manda quem quer que seja, como diz o jornalista isto é uma vergonha, nos sabemos que o valor e muito mais que isto, sao ladroes e pena que nem um politico e nem nehum juiz , defenda os pais destes idiotas que ja sabem qual e o fim deles ou será que sao superhomens, morrerao e que nem a parabola do rico e o pobre lazaro. sao canalhas de todos os partidos . por isso que eles todos nao lutao pela educaçao, cultura ai os jovens aprendem a votar os mais idosos respeitariao a historia. saberiao distinguir plano politico e promessas de campanha.