Tempo de leitura: < 1 minuto

Um grupo de professores filiados à Associação dos Professores de Itabuna (API) impediu que o terreno doado à entidade pela prefeitura fosse negociado no “escurinho do cinema” e sem a aprovação da categoria.
O terreno, localizado na avenida Manoel Chaves, Jardim Primavera, seria trocado por um pequeno apartamento no centro da cidade. Lotes já estavam sendo comercializados como um promissor condomínio residencial.
Não se sabe de quem partiu a autorização para negociar a área, mas na API se diz que o presidente João Rodrigues teria sido “ultrapassado” no negócio. O caso promete feder.

6 respostas

  1. Com a palavra o SIMPI, que sendo o sindicato que hoje representa os professores públicos municipais deve, à categoria e a população de Itabuna, uma manifestação oficial, através de sua Presidente, sobre o embróglio relatado.
    O terreno foi doado no ano de 1995 (gestão do prefeito Geraldo Simões) para a construção da sede daquele sindicato que a época representava os professores municipais.
    A sede nunca foi construída, a API não é mais o sindicato representativo da categoria (a quem diga que nunca foi) e o patrimônio agora está sendo negociado. É o descaso e mais uma vergonha com a coisa pública.
    É caso de polícia. É caso para o Ministério Público atuar.
    No mínimo o terreno deveria retornar ao patriônio municipal, pois não cumpriu com o objetivo da doação.
    Que fale o SIMPI !!!

  2. Se não me engano, o terreno foi trocado pelo antigo prédio da escola dos vicentinos, localizada no Pontalzinho, troca essa autorizada pelos professores em assembléia realizada com esse fim.
    A propósito, Sr(a)? Morde e Assopra, o SIMPI é um outro sindicato, criado por um grupo de professores da rede municipal, que não substituiu a API, nem “herdou” o seu patrimônio. Consta que apenas 200 professores, aproximadamente, estão a ele filiados, enquanto cerca de 400 continuam filiados à API, sem contar inúmeros profissionais da rede estadual.Sendo assim, fica bastante evidente quem de fato representa o professorado.
    Gostaria de sugerir que o Sr(a), procurasse se informar acerca da história da API, décadas de luta em defesa da escola pública e dos direitos sociais.
    É verdade que, infelizmente, o atual diretor destoa do perfil de dirigente sindical da API, mas as eleições virão em breve e, democraticamente, esperamos substitui-lo. É asim que se constrói democracia, e não criando outro sindicato, enfraquecendo a luta de toda uma classe profissional que tem uma história gloriosa.

  3. Não sei de quem partiu esta informação. De qualquer forma ela demonstra algumas desinformações.
    1º Eu participei em 2007 de uma convocação para deliberar sobre a permuta do terreno, por uma àrea já construída. Na época não havia nenhuma a vista. A proposta fora aprovada por unanimidade dos presentes.
    Em 2º lugar. Pelo que eu tenho conhecimento da própra diretoria atual, não se trata de nenhuma apartamento no centro da cidade. E sim, uma àrea já construída e no centro, com várias salas e um auditório.
    Está de parabéns a API. A entidade deve sair do aluguel e outros gastos hoje existente.
    Acredito na diretoria da API e em especial no professor João atual diretor.

  4. Faço parte da Rede Municipal a mais de 10 anos e sempre soube da existência deste terreno e tinha convicção que a API não iria ter condições de construir sua sede naquela àrea. Não participei de nenhuma assembléia para decidir sobre a possibilidade de permuta por outra àrea. Mas, conversando com outros colegas de onde trabalho, soube da participação delas em uma assembléia que decidiu por isso. Está de parabéns a diretoria e a categoria por esta decisão. Agora é preciso cobrarmos da API urgência com a nova sede.

  5. Sabe-se muito bem de quem partiu a autorização para negociar a área do terreno doado. Foi o presidente da API João Rodrigues, juntamente com a anuência da professora Miralva e com o aval da professora Ivone Menezes, esposa do atual proprietário do imóvel no momento. Isso tudo que vcs estão vendo é uma tamanha de uma picaretagem e apropriação indébita do patrimônio público, doado pelo poder público para locupletação de poucos. Hoje essa área pertence ao esposo da professora Ivone, Agnaldo Menezes, fiel escudeiro do deputado Geraldo Simões e Miralva Moitinho. É minha gente, tá passando da hora do ministério público e a prefeitura de Itabuna se manifestar, vocês não acham?!

  6. Intervenção na API urgente! Ministério Público com a palavra. Professora Miralva moitinho socorra à categoria.
    Certamente tem mistérios e mistérios…. a categoria aguarda uma posição.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *