Tempo de leitura: < 1 minuto

O fotógrafo Jorge Bitencourt, cômico – às vezes mordaz – que só ele, está assumidamente… apaixonado. E a flechada foi eletrônica. Nada de internet. Dos tempos de Namoro na TV, o homem ficou paralisado por uma “menina de 25 anos, cabelos curtos, olhar firme”.
Bom, é assim como ele descreve a Dilma Rousseff que apareceu no debate da Band e na sabatina de ontem no Jornal Nacional. “Que plástica, que plástica”, vibra o fotógrafo. “Tá irreconhecível”, completou.
Bittencourt deixou os microfones nos tempos áureos do rádio itabunense, quando sacava a Quero que tudo vá pro inferno, de Roberto e Erasmo Carlos, coladinha à transmissão das missas de domingo na antiga Rádio Clube de Itabuna.
Até que um dia um frade capuchinho, dono da emissora, mandou o disco prusinfa. É daí a veia sacanística. Apesar da paixonite, revela, não sabe ainda em quem votar para presidente. Enquanto ‘Bita’ vê Dilma como uma mocinha, há quem a compare ao Piu-Piu, do Gugu. Maldade, maldade.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *