Um planejamento conjunto, com o objetivo de erradicar a pobreza na Bahia, começou a ser traçado entre a Secretaria Estadual da Agricultura e o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Nesta sexta-feira, 7, o ministro Afonso Florence reuniu-se com o secretário baiano da Agricultura, Eduardo Salles, para discutir alguns pontos do plano.
Entre as ações relacionadas ao combate ao pobreza, há uma série de medidas de apoio à agricultura, como ampliação do crédito, seguro safra, mercado para a agricultura familiar e a agroindustrialização do Estado.
Florence, que veio à Bahia acompanhado pelo secretário executivo do MDA, Jerônimo Rodrigues, lembrou que “a Bahia possui 61 mil famílias abaixo da linha de pobreza”. Segundo ele, “o conjunto de ações realizadas pela Seagri em parceria com o MDA ganharão o foco da mobilidade social”.
0 resposta
Desconhecendo a sua posição importante de Ministro de Estado e de uma área complicada e problemática e com a qual ele não tem conhecimento nem intimidade,ele assim se pronunciou logo após o ato de posse(li nos jornais)”É impossível ao governo evitar a invasão de terras produtivas”. Num país sério e de governo comprometido em cumprir a sua CONSTITUIÇÃO, ele seria demitido de imediato.
É BALELA E CONVERSA FIADA, esse plá de acabar com a pobreza passando por cima das LEIS. A região do CACAU é vítima de preconceito e de ações criminosas, dessa gente. Enquanto isso a Mata desaparece, os manguesais em estado crítico, os rios dantes volumosos e piscosos vào aos poucos desaparecendo etc. Quando faltar água em Itabuna, talvez as pessoas acordem para conhecerem esse tipo de pessoas. Aí será tarde demais.
Deveria haver melhor tratamento dos dados do recenseamento e de outras fontes que, espera-se, o poder público detenha, para mapear a pobreza em cada cidade. Deveria haver mais assistentes sociais (ou ao menos, recenseadores) para saber se os pobre tem conhecimento dos seus direitos (e deveres) básicos. Há pessoas em Ilhéus que têm filhos sem registrar e nem mesmo sabem dos benefícios do bolsa família, tão grande é a sua desinformação e falta de acesso aos benefícios públicos.