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COLUNA TEMPO PRESENTE (A TARDE):
Baiano com livre trânsito no Planalto, onde trabalha, diz ser contra o rompimento do PT com o PMDB na Bahia, mas admite que a possibilidade é concreta e que os partidários de Wagner acham mais estratégico ‘deixar Geddel sair’. Assim, supõe ele, o hoje ministro arcaria com o ônus de deixar o governo.
Como o PT arcou (e arca) por ter deixado João Henrique no ano passado, motivo de muitas dores-de-cabeça atuais (especialmente com Geddel), ressalte-se.

2 respostas

  1. Assim como toda seperação empobrece as pessoas que compunham o casal, na política os formadores da aliança desfeita também saem perdendo, a não ser que saiam de uma aliança e formem outra mais forte.
    Lembrem-se de uma coisa: Todo governo, após quatro anos, sofre um desgaste, principalmente quando não se fez nada, ou quase nada, …!!!
    O inimigo mais terrível dos atuais governantes é a piora da situação econômica, reflexo da queda na arrecadação e aumento das despesas fixas. Contra isso, não há o que fazer, pois o mundo não está em função do Brasil, …!!!
    Quem não fez o “dever de casa”, certamente irá sofrer as consequências. Nos veremos em 2010 para comentarmos a respeito das consequências disso que estou escrevendo hoje, …!!!
    Vamos aguardar, …!!!
    Quem viver, verá, …!!!

  2. Zelão, Diz: – Gedel é “O Cara”!
    Tolo é quem pensa que o Ministro Gedel Vieira Lima, vai cair nessa esparela infantil armada pelo Governador Wagner. Gedel, só entregará os cargos do PMDB no governo da Bahia, quando lhe for mais conveniente. Em contrário da estratégia de Wagner, Gedel quer mesmo deixar o onus do rompimento ao PT baiano.
    Gozando de grande prestígio no governo federal, apontado até para ser o nome do PMDB na vice da chapa da Ministra Dilma, Gedel, faz o jogo do “gato e rato” com Wagner e o PT – eles é que assumam perante o presidente Lula, a culpa do rompimento.
    Tolice seria também pensar, que Gedel aceitaria ser candidato ao senado com o apoio do PT, sabendo antecipadamente que seria traído. O maior dos dilemas vivivido pelo governador Jaques Wagner, é saber que sem o apoio de Gedel e do PMDB, sua pretenção de reeleição, será um pesadêlo.

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