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O Ministério da Saúde recorreu a um dos hits deste verão (Minha mulher não deixa não, de Reginho e Banda Surpresa) para desenvolver uma campanha de prevenção contra a Aids e doenças sexualmente transmissíveis. O foco são os foliões Brasil afora – as mulheres principalmente.

O DJ Reginho e o baixista Lenine, morto em acidente no mês passado, não cobraram cachê pela campanha. O jingle “Sem camisinha não dá não” é veiculado em emissoras de rádio e tevê, sites e serviços de som durante o carnaval. Confira o vídeo abaixo:

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  1. Bela peça, tem que alertar mesmo. Li no A Tarde que já tinham sido distribuídas mais de 150 mil, mas é preciso distribuir mais e continuar reforçando. Aredito que sempre, sempre.

    Também precisa ter cuidado com a não violência e o cuidado com a bebida. Com o desenvolvimento da economia, a tendência é que as pessoas viagem mais, saiam num bloco que sempre sonhou. Li anda há pouco o fluxo de chegada via ônibus de regiões do próprio NE para à Bahia.

    É preciso fazer um programa de conscientização sobre o uso de camisinha, de não dirigir se beber e não violência. Não apenas no carnaval, mas como o verão é a estação de pique em todo o país, como a Bahia é o destino favorito do turismo interno; levando em consideração que o calendário de festa no NE começa em dezembro e termina em julho, políticas públicas desenvolvidas, talvez, com os estados ou talvez dentro de cada um deles, com bastante antecedência e todo o reforço ajudariam. Em suma faria parte de uma educação cidadã e o carnaval seria um reforço.

    O carnaval depois da quarta-feira,terminou no calendário oficial, mas todos sabemos que virão as micaretas e as festas juninas e julinas em toda a região. Em outras palavras, é preciso ir além do carnaval. Mesmo que o resto do país volte à sua normalidade, mas o fato é que a região cresce no turismo dentro da própria região com o turismo interno e o turismo dos outros estados, bem como turismo estrangeiro. Lembrando que existem aqueles estrangeiros que acabam optando até mesmo por morar na região. Vale lembrar que há espaço para todos, acabei de assisti um bloco da terceira idade passando na avenida.

    Hà, também, a transmissão do carnaval no Youtube, que segundo reportagem, o acesso na referida rede pela busca do carnaval baiano é maior do que a busca por Copa do Mundo. Detalhe, o futebol é o esporte mais popular do planeta. Para se ter uma ideia, basta dá uma olhada no hit do Parangolé, em de três dias de carnaval, já passa de 500 mil acessos.

    Quanto mais se vê lá fora, mais vontade se tem de se conhecer o Brasil. O carnaval baiano é um chamariz para um carnaval multicultural, jovem, colorido. Mas é preciso ter cada vez mais estrutura, como já se tem, mas precisa corrigir essas arestas, também. É preciso pensar nisso.

    Abaixo site que fala sobre o carnaval de Salvador no Youtube.
    http://www.cidadeverde.com/youtube-ira-transmitir-carnaval-de-salvador-ao-vivo-em-24-idiomas-71861

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