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Uma ação de R$ 300 mil está movimentando os bastidores do Fórum Ruy Barbosa, em Itabuna. E tem a ver com um ex-prefeito da cidade.
Só depois da compra da propriedade rural em Muquém do São Francisco, por R$ 3 milhões, é que o ‘hômi’ percebeu tratar-se de fazenda reconhecida, no Diário Oficial da União, como área quilombola.
A propriedade tem 4 mil hectares. E por que o caso foi parar na justiça? Esta ação não envolve diretamente o político, mas o corretor do negócio, conhecido como Zezão.
Zezão não recebeu a sua parte. O imbróglio envolve como testemunhas gente do calibre de Raimundo do Caixão. Espera-se a ajuda da Justiça para que o antigo dono desembolse os R$ 300 mil de comissão pela corretagem.

6 respostas

  1. Eu respondo: NÃO!
    E soma-se a isso as falas dele dizendo que não tinha dinheiro, que política não dava nada. KKK Faz-me rir!
    E por ironia do destino, ainda de quebra, foi viver em Vitória da Conquista.

  2. Por que esse pretérito mais-que-prefeito (“descobrira”) no segundo parágrafo? O certo aí é o muito mais simples “descobriu”.

  3. Pimenta,
    era bom mandar investigar a conversa havida no LOS PAMPAS onde AZEVEDO também se fazia presente, como vcs. bem informaram. he he he

  4. Zelão, Diz: – “Eu não tenho nada a ver com isso!”
    Bastou a divulgação desta nota, para que “amigos engraçadinhos” me telefonassem dizendo que “Eu” estava envolvido na “negociata” do ex prefeito.
    Faço aqui o alerta aos menos avisados, que o nome do “dito cujo corretor” é “ZEZÃO” e nem mensmo temos em comum, qualquer grau de parentesco.
    E como contribuição a elucidação dos “fatos nebulosos” que envolveram a tal “negociata”, fica esclarecido que o ex prefeito não sofreu qualquer prejuízo, pois o “intermediário” do negócio, o mega empresário Jaime do Amor Divino, cuidou do assunto imediatamente e desfez o negócio, arranjando de logo um outro imóvel rural para o ex prefeito. E, se ele não pagou ao “Zezão” pela transação de compra da fazenda pertencente aos quilombolas – que muitos dizem ele conhecer antes mesmo da bomba estourar e que mesmo assim comprou, porque o preço era baixo e ele acreditava que a ação de reeintegração não daria em nada.

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